Sobre a tecnopólis
Partindo da constatação de uma anunciada “crise” dos paradigmas epistemológicos modernos, passamos a pensá-la em relação ao “problema arquitetônico”. Ponto inicial para tal reflexão é o ensaio “Jamais fomos Modernos” de Bruno Latour e o conhecido “Manifesto em favor dos Ciborgues” da bióloga Donna H...
Сохранить в:
| Главный автор: | |
|---|---|
| Формат: | Online |
| Язык: | por |
| Опубликовано: |
Universidade Estadual de Campinas
2006
|
| Online-ссылка: | https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/parc/article/view/8634530 |
| Метки: |
Добавить метку
Нет меток, Требуется 1-ая метка записи!
|
| Итог: | Partindo da constatação de uma anunciada “crise” dos paradigmas epistemológicos modernos, passamos a pensá-la em relação ao “problema arquitetônico”. Ponto inicial para tal reflexão é o ensaio “Jamais fomos Modernos” de Bruno Latour e o conhecido “Manifesto em favor dos Ciborgues” da bióloga Donna Haraway, onde uma espécie de “programa” para pensar tal crise está esboçado. Buscamos problematizar seu mito ciborgue e o novo território que junto dele emerge, a polis-tecnológica. Em nosso horizonte, isso significa posicionar - a partir de uma ótica foucaultiana – a arquitetura como dispositivo atuante nos modos de individuação e diferenciação das formas coletivas de vida. |
|---|