Que Recorte Territorial Podemos Chamar de Bairro ?: O caso de Apipucos e Poço da Panela no Recife. Versión en portugués
A escala bairro há muito se faz presente na paisagem urbana recifense. Desde os primeiros engenhos no vale do Capibaribe, passando pelas freguesias e povoados, arrabaldes, hoje Regiões Político-Administrativas e bairros componentes. Esses contornos ainda parecem ser...
محفوظ في:
| المؤلف الرئيسي: | |
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| التنسيق: | Online |
| اللغة: | spa |
| منشور في: |
Universidad de Chile. Facultad de Arquitectura y Urbanismo
2004
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| الوصول للمادة أونلاين: | https://revistaurbanismo.uchile.cl/index.php/RU/article/view/5085 |
| الوسوم: |
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| الملخص: | A escala bairro há muito se faz presente na paisagem urbana recifense. Desde os primeiros engenhos no vale do Capibaribe, passando pelas freguesias e povoados, arrabaldes, hoje Regiões Político-Administrativas e bairros componentes. Esses contornos ainda parecem ser os mesmos. Engenhos que viraram bairros. Bairros que são verdadeiros „genius loci‟ do Recife. Apipucos e Casa Forte „engenhos‟; Poço da Panela „freguesia‟; Apipucos, Casa Forte e Poço da Panela „arrabaldes‟; todos „bairros‟ hoje. É nesta escala onde há maior convergência entre o espaço geométrico e o espaço social, onde é mais forte o sentido de lugar urbano. É um módulo espaço-social, outrora paroquial, associado a um suporte físico que o encerra. Ademais, apresenta sempre três características simultâneas e integrantes entre si: uma forma e um tamanho, um limite político-administrativo que o representa frente ao Estado e uma carga histórico-cultural da sociedade a que pertencem. Assim o são Apipucos e Poço da Panela. Relacionar essas características aos bairros estudados num viés histórico-temporal é a proposta deste ensaio. |
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