As coleções de Aldo Rossi e John Hejduk
Em uma análise do repertório de propostas e projetos de arquitetura que povoaram debates nos anos 1960 e 1970 no cenário internacional, torna-se patente a recorrência dos autores na criação de sistemas, a partir de um repertório formal definido e limitado. Dentre os arquitetos que se inserem nesse m...
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Príomhúdar: | |
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Formáid: | Online |
Teanga: | por eng |
Foilsithe: |
Universidade de São Paulo. Faculdade de Arquitetura e Urbanismo.
2018
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Rochtain Ar Líne: | https://www.revistas.usp.br/posfau/article/view/117584 |
Clibeanna: |
Cuir Clib Leis
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Achoimre: | Em uma análise do repertório de propostas e projetos de arquitetura que povoaram debates nos anos 1960 e 1970 no cenário internacional, torna-se patente a recorrência dos autores na criação de sistemas, a partir de um repertório formal definido e limitado. Dentre os arquitetos que se inserem nesse momento, destacam-se Aldo Rossi e John Hejduk, cujos mecanismos de trabalho revelam a existência de um universo formal próprio e restrito de figuras e elementos que reaparecem a cada novo desenho. O contato mais estreito dos dois arquitetos acontece em meados da década de 1970, quando Rossi passa uma temporada nos EUA e leciona na Cooper Union de Nova York, então dirigida por Hejduk. Rossi utiliza as formas geométricas puras e o recurso da analogia em seus croquis e desenhos. Hejduk também utiliza as formas geométricas puras na construção de suas inusitadas “estruturas”, que reaparecem a cada projeto. A ideia de coleção, como construção de um sistema, é a chave interpretativa que permite a aproximação dos dois autores, cujos mundos formais aparentam ser, à primeira vista, tão distintos. |
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