ESTADO NOVO, AQRQUITETURA E “RENASCIMENTO NACIONAL”

Este artigo visa contextualizar e caracterizar a arquitetura do Estado Novo português no âmbito do seu propagandeado programa de “renascimento nacional”. Pese embora o tradicionalismo e conservadorismo do regime, procura-se demonstrar que a campanha de obras públicas constitui uma das suas vertentes...

Descripción completa

Guardado en:
Detalles Bibliográficos
Autor principal: Brites, Joana Costa
Formato: Online
Lenguaje:por
Publicado: Universidade de São Paulo. Instituto de Arquitetura e Urbanismo 2017
Acceso en línea:https://www.revistas.usp.br/risco/article/view/131640
Etiquetas: Agregar Etiqueta
Sin Etiquetas, Sea el primero en etiquetar este registro!
Descripción
Sumario:Este artigo visa contextualizar e caracterizar a arquitetura do Estado Novo português no âmbito do seu propagandeado programa de “renascimento nacional”. Pese embora o tradicionalismo e conservadorismo do regime, procura-se demonstrar que a campanha de obras públicas constitui uma das suas vertentes de maior modernidade. Evidencia-se o caráter inclusivo da política cultural que o Estado Novo, à semelhança de outros fascismos, cultivou. Nesse sentido, analisa-se a relação entre arquitetos e Governo, o sistema de condicionamento artístico implementado, bem como a lógica de compromisso que a arquitetura do regime revela em torno da busca e da construção de um «moderno nacional».