O desejo pela verticalidade

Levantando as considerações preliminares da verticalidade, este trabalho coloca a polêmica que dita a inevitabilidade dos edifícios altos em centros urbanos, contextualizando o edifício alto ao longo da evolução da cultura arquitetônica. A história dos edifícios altos ao longo do século 20 foi acomp...

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Detalhes bibliográficos
Autor principal: Gonçalves, Joana Carla Soares
Formato: Online
Idioma:por
Publicado em: Universidade de São Paulo. Faculdade de Arquitetura e Urbanismo. 2000
Acesso em linha:https://www.revistas.usp.br/posfau/article/view/137380
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Descrição
Resumo:Levantando as considerações preliminares da verticalidade, este trabalho coloca a polêmica que dita a inevitabilidade dos edifícios altos em centros urbanos, contextualizando o edifício alto ao longo da evolução da cultura arquitetônica. A história dos edifícios altos ao longo do século 20 foi acompanhada de ciclos econômicos marcados por períodos de crises e ascensões ao redor do mundo, partindo do continente americano nos anos 30, e alcançando a Ásia no final de década de 90. Extrapolando os limites físicos da torre, são ressaltados os efeitos sobre a economia. Certamente, a construção de torres e edifícios altos, mesmo antes da era medieval, e a realização dos arranha-céus da primeira metade do século, assim como a dos edifícios altos do modernismo e, finalmente, a conquista das torres superaltas das últimas décadas do século 20, carregam um desejo que ultrapassa a busca do lucro sobre a especulação do metro quadrado