Slow Cities: una experiencia de la contemporaneidad
Na modernidade o capitalismo é a ordem social em ascensão, o capital surge para desterritorializar e mudar a relação das pessoas e instituições com o tempo, com suas identidades e com o território. Num mundo globalizado, cidades caminham para homogeneização. “Fluidez”, velocidade e instabilidade (tr...
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| Autor principal: | |
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| Formato: | Online |
| Idioma: | por |
| Publicado em: |
Universidade de São Paulo. Instituto de Arquitetura e Urbanismo
2021
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| Acesso em linha: | https://www.revistas.usp.br/risco/article/view/153236 |
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| Resumo: | Na modernidade o capitalismo é a ordem social em ascensão, o capital surge para desterritorializar e mudar a relação das pessoas e instituições com o tempo, com suas identidades e com o território. Num mundo globalizado, cidades caminham para homogeneização. “Fluidez”, velocidade e instabilidade (traços de uma sociedade líquida moderna) fazem surgir movimentos sociais contrários a esta lógica e que passam a questionar seus efeitos sobre os indivíduos, mostrando que existe alternativa para uma vida mais equilibrada e saudável, o slow movement é um deles e dentre suas vertentes, o movimento slow cities surge e traz para a reflexão a necessidade de repensar a vida nas cidades contemporâneas e a necessidade de humanização e de resgate das identidades nestes espaços.
Palavras-Chave: Identidade, modernidade líquida, território, slow city.
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