Considerações sobre permanência, inovação e resistência como pauta para o urbanismo
À ordem hegemônica da ciência moderna – presa à concepção de progresso ilimitado, condicionada à acumulação capitalista – contrapomos a necessidade de formação de um ethos oposto ao caráter instrumental do urbanismo, reconhecido menos pela capacidade de promover cidades equânimes do ponto de vista d...
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| Autors principals: | , |
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| Format: | Online |
| Idioma: | por |
| Publicat: |
Universidade de São Paulo. Instituto de Arquitetura e Urbanismo
2020
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| Accés en línia: | https://www.revistas.usp.br/risco/article/view/157935 |
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| Sumari: | À ordem hegemônica da ciência moderna – presa à concepção de progresso ilimitado, condicionada à acumulação capitalista – contrapomos a necessidade de formação de um ethos oposto ao caráter instrumental do urbanismo, reconhecido menos pela capacidade de promover cidades equânimes do ponto de vista da relação entre os homens e do equilíbrio ambiental, que pela dominação do território. A ideia de inovação derivada de uma ciência transformada em força produtiva dá sinais de uma teleologia de colapso e catástrofe, como desdobramento da crise do sistema de produção que lhe dá sentido, demandando a constituição de novos paradigmas. |
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