Ensinando a morar: o Edifício Esther e os embates pela habitação vertical em São Paulo (1930-1962)

Para que a cidade de São Paulo ficasse conhecida, hoje, como o território dos arranha-céus, foi necessária a ação de arquitetos e engenheiros que projetaram muitos edifícios verticais, destinando boa parte deles à habitação. Entretanto, houve também a ação de outros profissionais partidários de conc...

Cur síos iomlán

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Sonraí Bibleagrafaíochta
Príomhúdar: Atique, Fernando
Formáid: Online
Teanga:por
Foilsithe: Universidade de São Paulo. Instituto de Arquitetura e Urbanismo 2005
Rochtain Ar Líne:https://www.revistas.usp.br/risco/article/view/44628
Clibeanna: Cuir Clib Leis
Gan Chlibeanna, Bí ar an gcéad duine leis an taifead seo a chlibeáil!
Cur Síos
Achoimre:Para que a cidade de São Paulo ficasse conhecida, hoje, como o território dos arranha-céus, foi necessária a ação de arquitetos e engenheiros que projetaram muitos edifícios verticais, destinando boa parte deles à habitação. Entretanto, houve também a ação de outros profissionais partidários de concepções diversas sobre a verticalização. Este artigo aborda esta polêmica, verificada no século XX, tendo como ponto focal a gestação e a ocupação do Edifício Esther, projetado pelos arquitetos Vital Brazil e Adhemar Marinho, para a família de empresários do açúcar Almeida Nogueira. Mostra-se que a consolidação da habitação vertical em São Paulo se efetivou, em grande parte, no papel desempenhado pelo Esther, aglutinador de importantes personagens urbanos, mas locus de uma das mais interessantes formas de gestão predial já existentes na cidade: a Sociedade Predial Esther, firma de gerenciamento do edifício homônimo.