CARACTERÍSTICAS DA REPRESENTAÇÃO 2D E SUAS LIMITAÇÕES PARA A COMPATIBILIZAÇÃO ESPACIAL
Em artigo anterior (FERREIRA; SANTOS, 2004), os autores mostraram, através de um estudo de caso, como o uso do CAD 3D permitiu acelerar significativamente o desenvolvimento de um projeto de vedações e compatibilização de subsistemas em relação ao tradicional processo baseado em CAD 2D. Ao contrário...
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Hlavní autoři: | , |
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Médium: | Online |
Jazyk: | por |
Vydáno: |
Universidade de São Paulo. Instituto de Arquitetura e Urbanismo
2007
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On-line přístup: | https://www.revistas.usp.br/gestaodeprojetos/article/view/50918 |
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Shrnutí: | Em artigo anterior (FERREIRA; SANTOS, 2004), os autores mostraram, através de um estudo de caso, como o uso do CAD 3D permitiu acelerar significativamente o desenvolvimento de um projeto de vedações e compatibilização de subsistemas em relação ao tradicional processo baseado em CAD 2D. Ao contrário do que se esperava, o mesmo caso não permitiu averiguar ganhos de eficácia na detecção de incompatibilidades espaciais, tendo ambos os métodos identificado essencialmente o mesmo número de conflitos. A hipótese para esse resultado foi a de que o projeto estudado no caso foi tão simples que não chegou a exigir o recurso 3D para identificação dos problemas.
Com a finalidade de aprofundar esse estudo, analisou-se um conjunto significativo de projetos de vedações e compatibilização já realizados, buscando-se identificar padrões nas causas das incompatibilidades detectadas. Dentre essas causas, foram selecionadas aquelas em que o uso do CAD 3D potencialmente poderia auxiliar o projetista a evitar a interferência. Essas causas normalmente estão ligadas a limitações da representação 2D tradicional (plantas, elevações, cortes e simbologias), que induzem os projetistas das diversas disciplinas a soluções espaciais incompatíveis, por não permitirem a visualização clara das interferências. |
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