Durabilidade de fachadas: método de ensaio para verificação da resistência à ação de calor e choque térmico
A avaliação da durabilidade de sistemas construtivos envolve a identificação dos agentes agressivos do ambiente. Em países tropicais, tende a ser significativa a ação de agentes de degradação, como altas temperaturas, umidade, radiação ultravioleta e agentes biológicos. A ação desses agentes é mais...
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ANTAC - Associação Nacional de Tecnologia do Ambiente Construído
2014
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ojs-article-456722014-12-30T16:01:34Z Durabilidade de fachadas: método de ensaio para verificação da resistência à ação de calor e choque térmico Oliveira, Luciana Alves Fontenelle, João Heitzmann Mitidieri Filho, Claudio Vicente durabilidade; fachada; choque térmico; sistema construtivo; desempenho A avaliação da durabilidade de sistemas construtivos envolve a identificação dos agentes agressivos do ambiente. Em países tropicais, tende a ser significativa a ação de agentes de degradação, como altas temperaturas, umidade, radiação ultravioleta e agentes biológicos. A ação desses agentes é mais atuante nas fachadas dos edifícios, por sofrerem continuamente aquecimento, em razão da radiação solar, e resfriamento, em função de chuvas ou oscilações térmicas, fenômeno conhecido como choque térmico. No Brasil, a resistência à ação de calor e choque térmico de fachadas é tratada na norma de desempenho - NBR 15575-4 (ABNT, 2013). Entretanto, o método de ensaio proposto por esta norma difere dos métodos de ensaios de normas estrangeiras, em alguns aspectos. Assim, o objetivo deste artigo é discutir e propor revisões no método de ensaio estabelecido na norma brasileira para avaliar a resistência dos elementos de fachada leve à ação de calor e choque térmico. A discussão e proposta de revisão do método de ensaio de choque térmico são baseadas em revisão bibliográfica, e pelos resultados de ensaios realizados conforme a NBR 15.575-4 (ABNT, 2013). Foram propostas as seguintes modificações: tempo de permanência do corpo de prova na fase aquecida, e dimensões e restrições impostas ao corpo-de-prova. Para a consideração de outros aspectos, como tempo e quantidades de ciclos, estudos ainda precisam ser desenvolvidos. Assim, o objetivo deste artigo é discutir e propor revisões no método de ensaio estabelecido na norma brasileira para avaliar a resistência dos elementos de fachada leve à ação de calor e choque térmico. A discussão e proposta de revisão do método de ensaio de choque térmico são baseadas em revisão bibliográfica, corroborada pelos resultados de ensaios realizados conforme a NBR 15.575-4 (2013). A proposta é modificar os seguintes aspectos: tempo de permanência do corpo de prova na fase aquecida, e dimensões e restrições impostas ao corpo-de-prova. Para a consideração de outros aspectos, como tempo e quantidades de ciclos, estudos ainda precisam ser desenvolvidos. ANTAC - Associação Nacional de Tecnologia do Ambiente Construído 2014-10-04 info:eu-repo/semantics/article info:eu-repo/semantics/publishedVersion application/pdf https://seer.ufrgs.br/ambienteconstruido/article/view/45672 Ambiente Construído; v. 14, n. 4 (2014): Edição Especial Avaliação de Desempenho de Produtos e Sistemas Construtivos Inovadores; 53-67 Ambiente Construído; v. 14, n. 4 (2014): Edição Especial Avaliação de Desempenho de Produtos e Sistemas Construtivos Inovadores; 53-67 Ambiente Construído; v. 14, n. 4 (2014): Edição Especial Avaliação de Desempenho de Produtos e Sistemas Construtivos Inovadores; 53-67 1678-8621 1415-8876 por https://seer.ufrgs.br/ambienteconstruido/article/view/45672/32565 Direitos autorais 2016 Ambiente Construído https://creativecommons.org/licenses/by/4.0 |
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A avaliação da durabilidade de sistemas construtivos envolve a identificação dos agentes agressivos do ambiente. Em países tropicais, tende a ser significativa a ação de agentes de degradação, como altas temperaturas, umidade, radiação ultravioleta e agentes biológicos. A ação desses agentes é mais atuante nas fachadas dos edifícios, por sofrerem continuamente aquecimento, em razão da radiação solar, e resfriamento, em função de chuvas ou oscilações térmicas, fenômeno conhecido como choque térmico. No Brasil, a resistência à ação de calor e choque térmico de fachadas é tratada na norma de desempenho - NBR 15575-4 (ABNT, 2013). Entretanto, o método de ensaio proposto por esta norma difere dos métodos de ensaios de normas estrangeiras, em alguns aspectos. Assim, o objetivo deste artigo é discutir e propor revisões no método de ensaio estabelecido na norma brasileira para avaliar a resistência dos elementos de fachada leve à ação de calor e choque térmico. A discussão e proposta de revisão do método de ensaio de choque térmico são baseadas em revisão bibliográfica, e pelos resultados de ensaios realizados conforme a NBR 15.575-4 (ABNT, 2013). Foram propostas as seguintes modificações: tempo de permanência do corpo de prova na fase aquecida, e dimensões e restrições impostas ao corpo-de-prova. Para a consideração de outros aspectos, como tempo e quantidades de ciclos, estudos ainda precisam ser desenvolvidos. Assim, o objetivo deste artigo é discutir e propor revisões no método de ensaio estabelecido na norma brasileira para avaliar a resistência dos elementos de fachada leve à ação de calor e choque térmico. A discussão e proposta de revisão do método de ensaio de choque térmico são baseadas em revisão bibliográfica, corroborada pelos resultados de ensaios realizados conforme a NBR 15.575-4 (2013). A proposta é modificar os seguintes aspectos: tempo de permanência do corpo de prova na fase aquecida, e dimensões e restrições impostas ao corpo-de-prova. Para a consideração de outros aspectos, como tempo e quantidades de ciclos, estudos ainda precisam ser desenvolvidos. |
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