Mapeamento e análise das áreas de preservação permanente e dos corredores de integração ecológica de Araraquara, SP

Neste estudo, é apresentada uma análise comparativa das diretrizes do Plano Diretor (PD) de Araraquara, de 2005, e de sua revogação seguida da revisão, em 2014, no que concerne às disposições espaciais das áreas de preservação permanente (APPs) e dos corredores de integração ecológica (Ciecos). Fora...

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Autori principali: Menzori, Ivan Damasco, Falcoski, Luiz Antônio Nigro
Natura: Online
Lingua:por
Pubblicazione: ANTAC - Associação Nacional de Tecnologia do Ambiente Construído 2017
Accesso online:https://seer.ufrgs.br/ambienteconstruido/article/view/59455
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spelling ojs-article-594552017-01-20T17:02:23Z Mapeamento e análise das áreas de preservação permanente e dos corredores de integração ecológica de Araraquara, SP Menzori, Ivan Damasco Falcoski, Luiz Antônio Nigro Área de Preservação Permanente; Corredor de Integração Ecológica; Plano Diretor de Araraquara Neste estudo, é apresentada uma análise comparativa das diretrizes do Plano Diretor (PD) de Araraquara, de 2005, e de sua revogação seguida da revisão, em 2014, no que concerne às disposições espaciais das áreas de preservação permanente (APPs) e dos corredores de integração ecológica (Ciecos). Foram utilizados os dados da Secretaria Municipal do Meio Ambiente (SMMA), e da Secretaria de Planejamento Urbano (SPU), além de imagens de satélite do Google Earth, integrados ao software QGIS. Por conseguinte, foi possível determinar estatísticas de ocupação, assim como a classificação das APPs e dos Ciecos no perímetro urbano de Araraquara, SP. Constatou-se que a revogação com revisão do PD em 2014 possibilitou uma redução na largura dos Ciecos, de 70 m para 50 m, e ampliou as finalidades de uso permitido. Com relação ao mapeamento, foi identificado que 81,6% das APPs e 59,6% dos Ciecos não apresentaram características de uso antrópico recente. A alteração proporcionada pela revogação com revisão do PD em 2014 descaracterizou as atribuições ambientais dos Ciecos, que possuíam uso permitido apenas para a implantação de parques lineares urbanos, o que poderia indicar uma realidade de desenvolvimento urbano que negligencia questões ambientais e desconsidera fatores inerentes à qualidade de vida dos cidadãos. ANTAC - Associação Nacional de Tecnologia do Ambiente Construído 2017-01-20 info:eu-repo/semantics/article info:eu-repo/semantics/publishedVersion https://seer.ufrgs.br/ambienteconstruido/article/view/59455 Ambiente Construído; v. 17, n. 2 (2017); 7-20 Ambiente Construído; v. 17, n. 2 (2017); 7-20 Ambiente Construído; v. 17, n. 2 (2017); 7-20 1678-8621 1415-8876 por https://seer.ufrgs.br/ambienteconstruido/article/view/59455/40193 Direitos autorais 2017 Ambiente Construído https://creativecommons.org/licenses/by/4.0
institution Universidade Federal do Rio Grande do Sul
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