Impactos da alteração no albedo das superfícies no microclima e nos níveis de conforto térmico de pedestres em cânions urbanos
O albedo de superfícies urbanas está diretamente relacionado à sua capacidade de absorver energia ou refleti-la para as superfícies adjacentes, influindo sobre as condições microclimáticas e de conforto térmico em nível do pedestre no espaço aberto. Este artigo analisa a influência de alterações do...
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| Publicado: |
ANTAC - Associação Nacional de Tecnologia do Ambiente Construído
2016
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| Acceso en liña: | https://seer.ufrgs.br/ambienteconstruido/article/view/59899 |
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ojs-article-598992016-05-25T19:03:27Z Impactos da alteração no albedo das superfícies no microclima e nos níveis de conforto térmico de pedestres em cânions urbanos Krüger, Eduardo Leite Gonzalez, Dominique Elena Giordano Albedo; Cânion urbano; Conforto térmico; Microclima; Desenho Urbano O albedo de superfícies urbanas está diretamente relacionado à sua capacidade de absorver energia ou refleti-la para as superfícies adjacentes, influindo sobre as condições microclimáticas e de conforto térmico em nível do pedestre no espaço aberto. Este artigo analisa a influência de alterações do albedo de revestimentos de superfície sobre a temperatura do ar de um cânion urbano e sobre o grau de conforto térmico em nível do pedestre, em cidades de médio porte localizadas nas oito zonas bioclimáticas brasileiras. Para isso se utiliza o modelo preditivo CAT, do inglês canyon air temperature, em conjunto com o índice de conforto ITS. Os resultados mostraram que o impacto do aumento do valor do albedo das superfícies urbanas sobre a temperatura do ar é pequeno e que, de forma geral, o aumento do albedo superficial tende a piorar os níveis de conforto térmico para o pedestre. Assim, o uso de albedos altos não deve ser prescrito a todas as superfícies de cânions urbanos indiscriminadamente, exigindo avaliação das condições locais de modo a identificar as superfícies em que haja suficiente exposição solar para que o uso de albedos altos seja efetivo, de modo que isso não implique em prejuízo significativo para o conforto térmico de pedestres. ANTAC - Associação Nacional de Tecnologia do Ambiente Construído 2016-05-25 info:eu-repo/semantics/article info:eu-repo/semantics/publishedVersion application/pdf https://seer.ufrgs.br/ambienteconstruido/article/view/59899 Ambiente Construído; v. 16, n. 3 (2016); 89-106 Ambiente Construído; v. 16, n. 3 (2016); 89-106 Ambiente Construído; v. 16, n. 3 (2016); 89-106 1678-8621 1415-8876 por https://seer.ufrgs.br/ambienteconstruido/article/view/59899/37475 Direitos autorais 2016 Ambiente Construído https://creativecommons.org/licenses/by/4.0 |
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Universidade Federal do Rio Grande do Sul |
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Krüger, Eduardo Leite Gonzalez, Dominique Elena Giordano |
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O albedo de superfícies urbanas está diretamente relacionado à sua capacidade de absorver energia ou refleti-la para as superfícies adjacentes, influindo sobre as condições microclimáticas e de conforto térmico em nível do pedestre no espaço aberto. Este artigo analisa a influência de alterações do albedo de revestimentos de superfície sobre a temperatura do ar de um cânion urbano e sobre o grau de conforto térmico em nível do pedestre, em cidades de médio porte localizadas nas oito zonas bioclimáticas brasileiras. Para isso se utiliza o modelo preditivo CAT, do inglês canyon air temperature, em conjunto com o índice de conforto ITS. Os resultados mostraram que o impacto do aumento do valor do albedo das superfícies urbanas sobre a temperatura do ar é pequeno e que, de forma geral, o aumento do albedo superficial tende a piorar os níveis de conforto térmico para o pedestre. Assim, o uso de albedos altos não deve ser prescrito a todas as superfícies de cânions urbanos indiscriminadamente, exigindo avaliação das condições locais de modo a identificar as superfícies em que haja suficiente exposição solar para que o uso de albedos altos seja efetivo, de modo que isso não implique em prejuízo significativo para o conforto térmico de pedestres. |
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