Degradação de revestimentos de argamassa com finos de resíduos de concreto por ciclos térmicos

Este trabalho avalia propriedades de revestimentos de argamassa com finos de concreto submetidos a envelhecimento acelerado com ciclos térmicos, utilizando-se um método de ensaio baseado na NBR 15575-4 (ABNT, 2013). As argamassas foram produzidas no traço 1:1:6 em volume (cimento, cal e areia) utili...

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Bibliografiska uppgifter
Huvudupphovsmän: Sentena, Jeferson Alcântara Alves, Kazmierczak, Claudio de Souza, Krein, Laércio Antônio
Materialtyp: Online
Språk:por
Publicerad: ANTAC - Associação Nacional de Tecnologia do Ambiente Construído 2017
Länkar:https://seer.ufrgs.br/ambienteconstruido/article/view/62062
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Beskrivning
Sammanfattning:Este trabalho avalia propriedades de revestimentos de argamassa com finos de concreto submetidos a envelhecimento acelerado com ciclos térmicos, utilizando-se um método de ensaio baseado na NBR 15575-4 (ABNT, 2013). As argamassas foram produzidas no traço 1:1:6 em volume (cimento, cal e areia) utilizando-se cimento CP II F-32, cal CH-I em pasta, areia de rio e finos produzidos a partir de agregado reciclado de concreto, adicionado nos teores de 2%; 4,5%; 7% e 9,5% em relação à massa da areia. Os revestimentos foram aplicados sobre substrato de cerâmica vermelha e avaliados, aos 28 dias de idade, a partir da resistência de aderência e forma de ruptura (NBR 13528 (ABNT, 2010)), da dureza superficial determinada por durômetro Shore tipo D (ASTM D 2240-5 (AMERICAN..., 2005)) e da velocidade de propagação de ondas ultrassônicas. Após, os sistemas formados pelo revestimento de argamassa aplicado sobre o substrato cerâmico foram submetidos a envelhecimento acelerado por exposição à ciclagem térmica, o que degradou os revestimentos. Todos os revestimentos apresentaram queda de dureza superficial (na ordem de 10%), diminuição da velocidade de propagação de ondas ultrassônicas (na ordem de 25%) e queda de resistência dos valores médios de aderência, na ordem de 15%. A forma de ruptura observada nos ensaios de resistência de aderência foi fortemente alterada em função do envelhecimento, sendo possível constatar que os revestimentos com 2% e 4,5% de finos apresentaram maior degradação.