Caracterização e influência do teor do resíduo de areia de fundição fenólica em argamassas de revestimento

Um dos resíduos gerados pela indústria de fundição que tem potencial de aplicação na construção civil é a areia de fundição. O objetivo deste trabalho foi caracterizar e verificar a influência do teor do resíduo de areia de fundição fenólica em argamassas de revestimentos trabalháveis. Foram confecc...

Szczegółowa specyfikacja

Zapisane w:
Opis bibliograficzny
Główni autorzy: Casali, Juliana Machado, Miguel, Thainá Fortunato, Felizardo, Caroline Castanhetti, Meira, Natacha dos Santos, Dominguini, Lucas, Betioli, Andrea Murillo
Format: Online
Język:por
Wydane: ANTAC - Associação Nacional de Tecnologia do Ambiente Construído 2017
Dostęp online:https://seer.ufrgs.br/ambienteconstruido/article/view/63615
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Opis
Streszczenie:Um dos resíduos gerados pela indústria de fundição que tem potencial de aplicação na construção civil é a areia de fundição. O objetivo deste trabalho foi caracterizar e verificar a influência do teor do resíduo de areia de fundição fenólica em argamassas de revestimentos trabalháveis. Foram confeccionadas argamassas mistas, substituindo a areia natural, em volume, nos teores de 0%, 10%, 30% e 100% pelo resíduo de areia de fundição. Para os resíduos de areia de fundição e das argamassas foram realizados ensaios de corrosividade, reatividade, lixiviação e solubilização. Com os dados obtidos foi possível verificar a influência do resíduo de areia de fundição nas propriedades do estado fresco (principalmente na argamassa com 100% do resíduo de areia de fundição, que demandou uma quantidade de água maior para a mesma consistência) e do endurecido (redução nas resistências, na densidade de massa e no módulo de elasticidade). Notou-se que as argamassas com resíduos de areia de fundição, em comparação com o resíduo de areia de fundição, apresentaram menor concentração de ferro, fluoreto e sódio, e maior de alumínio, cromo total e fenóis totais. Os resíduos estudados foram classificados como não perigosos – Classe II A – não inertes, segundo a NBR 10004 (ABNT, 2004).