Formar, cozer, tirar a cal: testemunhos do fazer cal em Portugal
O objetivo deste artigo é apresentar e discutir os contextos de algumas “falas” de quem faz a cal, destacando a importância destas “falas” como património intangível. Para efeito, recorre-se a estudos realizados com mestres caleiros no âmbito de projetos de investigação desenvolvidos em Beja (Alente...
Enregistré dans:
Auteur principal: | |
---|---|
Format: | Online |
Langue: | por |
Publié: |
ANTAC - Associação Nacional de Tecnologia do Ambiente Construído
2018
|
Accès en ligne: | https://seer.ufrgs.br/ambienteconstruido/article/view/78837 |
Tags: |
Ajouter un tag
Pas de tags, Soyez le premier à ajouter un tag!
|
Résumé: | O objetivo deste artigo é apresentar e discutir os contextos de algumas “falas” de quem faz a cal, destacando a importância destas “falas” como património intangível. Para efeito, recorre-se a estudos realizados com mestres caleiros no âmbito de projetos de investigação desenvolvidos em Beja (Alentejo/Portugal); explorando ainda alguma da literatura produzida nesta área temática, todavia, privilegiando-se aquela assente em estudos empíricos realizados em Portugal, nomeadamente onde a “voz” do artesão da cal tenha sido expressiva para a compreensão dos processos técnicos tradicionais. Considera-se que o testemunho oral dos artífices da cal pode ser um importante contributo para o ampliar do conhecimento técnico-científico acerca dos processos de produção deste material. |
---|