Arquitetura sociológica
A arquitetura é mais comumente considerada como ofício, arte ou técnica. O texto a considera também como ciência que aborda os lugares sob um olhar específico, não afeito a outras disciplinas. Examinam-se modalidades de conhecimento e sugere-se que houve uma mudança paradigmática no campo, nas últim...
Saved in:
主要作者: | |
---|---|
格式: | Online |
语言: | por |
出版: |
ANPUR
2007
|
在线阅读: | https://rbeur.anpur.org.br/rbeur/article/view/174 |
标签: |
添加标签
没有标签, 成为第一个标记此记录!
|
id |
oai:ojs.rbeur.anpur.org.br:article-174 |
---|---|
record_format |
ojs |
spelling |
oai:ojs.rbeur.anpur.org.br:article-1742017-10-02T02:32:32Z Arquitetura sociológica Holanda, Frederico de relações arquitetura/sociedade arquitetura como ciência humana arquitetura sociológica. A arquitetura é mais comumente considerada como ofício, arte ou técnica. O texto a considera também como ciência que aborda os lugares sob um olhar específico, não afeito a outras disciplinas. Examinam-se modalidades de conhecimento e sugere-se que houve uma mudança paradigmática no campo, nas últimas décadas. A mudança resgata o pensamento teórico-reflexivo. O fortalecimento da arquitetura como disciplina científica não anula; pelo contrário, fortalece a interdisciplinaridade no trato das questões relativas aos lugares produzidos ou usufruídos pelas pessoas: enfatizam-se contribuições de autores oriundos de outros campos disciplinares, que olham os lugares do ponto de vista morfológico. Explora-se a arquitetura como variável independente: uma vez pronta, afeta as pessoas em vários aspectos, entre eles os sociológicos, resumíveis nas seguintes perguntas: a configuração da forma-espaço (vazios, cheios e suas relações) implica maneiras desejáveis de indivíduos e grupos (classes sociais, gênero, gerações etc.) localizarem-se nos lugares e de moverem-se por eles, e conseqüentemente condições desejadas para encontros e esquivanças interpessoais e para visibilidade do outro? O tipo, quantidade e localização relativa das atividades implicam desejáveis padrões de utilização dos lugares, no espaço e no tempo? ANPUR 2007-05-31 info:eu-repo/semantics/article info:eu-repo/semantics/publishedVersion application/pdf https://rbeur.anpur.org.br/rbeur/article/view/174 10.22296/2317-1529.2007v9n1p115 Revista Brasileira de Estudos Urbanos e Regionais; Vol. 9 No. 1 (2007): maio; 115 Revista Brasileira de Estudos Urbanos e Regionais; v. 9 n. 1 (2007): maio; 115 2317-1529 1517-4115 10.22296/2317-1529.2007v9n1p por https://rbeur.anpur.org.br/rbeur/article/view/174/158 Copyright (c) 2017 Revista Brasileira de Estudos Urbanos e Regionais |
institution |
Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Planejamento Urbano e Regional (ANPUR) |
collection |
OJS |
language |
por |
format |
Online |
author |
Holanda, Frederico de |
spellingShingle |
Holanda, Frederico de Arquitetura sociológica |
author_facet |
Holanda, Frederico de |
author_sort |
Holanda, Frederico de |
title |
Arquitetura sociológica |
title_short |
Arquitetura sociológica |
title_full |
Arquitetura sociológica |
title_fullStr |
Arquitetura sociológica |
title_full_unstemmed |
Arquitetura sociológica |
title_sort |
arquitetura sociológica |
description |
A arquitetura é mais comumente considerada como ofício, arte ou técnica. O texto a considera também como ciência que aborda os lugares sob um olhar específico, não afeito a outras disciplinas. Examinam-se modalidades de conhecimento e sugere-se que houve uma mudança paradigmática no campo, nas últimas décadas. A mudança resgata o pensamento teórico-reflexivo. O fortalecimento da arquitetura como disciplina científica não anula; pelo contrário, fortalece a interdisciplinaridade no trato das questões relativas aos lugares produzidos ou usufruídos pelas pessoas: enfatizam-se contribuições de autores oriundos de outros campos disciplinares, que olham os lugares do ponto de vista morfológico. Explora-se a arquitetura como variável independente: uma vez pronta, afeta as pessoas em vários aspectos, entre eles os sociológicos, resumíveis nas seguintes perguntas: a configuração da forma-espaço (vazios, cheios e suas relações) implica maneiras desejáveis de indivíduos e grupos (classes sociais, gênero, gerações etc.) localizarem-se nos lugares e de moverem-se por eles, e conseqüentemente condições desejadas para encontros e esquivanças interpessoais e para visibilidade do outro? O tipo, quantidade e localização relativa das atividades implicam desejáveis padrões de utilização dos lugares, no espaço e no tempo? |
publisher |
ANPUR |
publishDate |
2007 |
url |
https://rbeur.anpur.org.br/rbeur/article/view/174 |
work_keys_str_mv |
AT holandafredericode arquiteturasociologica |
_version_ |
1709644933483200512 |