Desenhando territórios: a cartografia de Cândido Mendes e o “Nordeste” brasileiro do século XIX
Em meados do século XIX, a articulação sistematizada do território da nação brasileira foi formulada como ponto-chave para a estruturação da economia e da sociedade modernas. Esse intento ultrapassava as antigas demandas de controle geopolítico e encontrou nas estiagens prolongadas nas “províncias d...
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स्वरूप: | Online |
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प्रकाशित: |
ANPUR
2011
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ऑनलाइन पहुंच: | https://rbeur.anpur.org.br/rbeur/article/view/396 |
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oai:ojs.rbeur.anpur.org.br:article-3962017-10-02T03:14:25Z Desenhando territórios: a cartografia de Cândido Mendes e o “Nordeste” brasileiro do século XIX Dantas, George Alexandre Ferreira Ferreira, Angela Lúcia Simonini, Yuri atlas Cândido Mendes cultura técnica Império reconfiguração territorial Nordeste/Brasil. Em meados do século XIX, a articulação sistematizada do território da nação brasileira foi formulada como ponto-chave para a estruturação da economia e da sociedade modernas. Esse intento ultrapassava as antigas demandas de controle geopolítico e encontrou nas estiagens prolongadas nas “províncias do norte” um sério problema. Falar de nova estrutura territorial pressupõe indagar: que conhecimentos e informações iconográficas sobre o território em reorganização tinham aqueles que adentraram no “Brasil desconhecido”? Discutir pertinências e limites do uso das fontes cartográficas como documentos que permitam compreender as ações sistematizadas sobre o território nordestino é o objetivo deste artigo. Para tanto, privilegiar-se-á o “Atlas do Império do Brazil”, organizado por Cândido Mendes de Almeida, em 1868, com ênfase nas províncias mais atingidas pelas secas: CE, RN, PE e PB. O Atlas é lido assim dentro da trama de relações da formação da cultura técnica moderna no Brasil e, mais especificamente, dos processos que levariam à definição da região Nordeste. ANPUR 2011-11-30 info:eu-repo/semantics/article info:eu-repo/semantics/publishedVersion application/pdf https://rbeur.anpur.org.br/rbeur/article/view/396 10.22296/2317-1529.2011v13n2p87 Revista Brasileira de Estudos Urbanos e Regionais; Vol. 13 No. 2 (2011): novembro; 87 Revista Brasileira de Estudos Urbanos e Regionais; v. 13 n. 2 (2011): novembro; 87 2317-1529 1517-4115 10.22296/2317-1529.2011v13n2p por https://rbeur.anpur.org.br/rbeur/article/view/396/372 Copyright (c) 2017 Revista Brasileira de Estudos Urbanos e Regionais |
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Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Planejamento Urbano e Regional (ANPUR) |
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Em meados do século XIX, a articulação sistematizada do território da nação brasileira foi formulada como ponto-chave para a estruturação da economia e da sociedade modernas. Esse intento ultrapassava as antigas demandas de controle geopolítico e encontrou nas estiagens prolongadas nas “províncias do norte” um sério problema. Falar de nova estrutura territorial pressupõe indagar: que conhecimentos e informações iconográficas sobre o território em reorganização tinham aqueles que adentraram no “Brasil desconhecido”? Discutir pertinências e limites do uso das fontes cartográficas como documentos que permitam compreender as ações sistematizadas sobre o território nordestino é o objetivo deste artigo. Para tanto, privilegiar-se-á o “Atlas do Império do Brazil”, organizado por Cândido Mendes de Almeida, em 1868, com ênfase nas províncias mais atingidas pelas secas: CE, RN, PE e PB. O Atlas é lido assim dentro da trama de relações da formação da cultura técnica moderna no Brasil e, mais especificamente, dos processos que levariam à definição da região Nordeste. |
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