Olinda: memória e esquecimento
Este artigo discute as recentes práticas urbanísticas em sítios históricos, destacando aquelas exaltadas, por uns, como um novo e eficiente modo de pensar as cidades e criticadas, por outros, como “culturalismo de mercado”. A essas críticas acrescenta-se outro argumento: o de que tais práticas usam...
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| प्रकाशित: |
ANPUR
2001
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| ऑनलाइन पहुंच: | https://rbeur.anpur.org.br/rbeur/article/view/64 |
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oai:ojs.rbeur.anpur.org.br:article-642017-10-02T01:40:18Z Olinda: memória e esquecimento Pontual, Virgínia Milet, Vera história urbanismo práticas urbanísticas organização urbanística memória esquecimento. Este artigo discute as recentes práticas urbanísticas em sítios históricos, destacando aquelas exaltadas, por uns, como um novo e eficiente modo de pensar as cidades e criticadas, por outros, como “culturalismo de mercado”. A essas críticas acrescenta-se outro argumento: o de que tais práticas usam a história do lugar como valor cultural, mas intervêm esvanecendo a sua especificidade e singularidade. Adotando a reconstituição histórica da formação do sítio de Olinda, responde à seguinte indagação: que práticas dos urbanistas levam ao esquecimento ou à memória da história do lugar? Assim, estão relatados fatos do passado que parecem denotar destruição e perda. No decorrer do artigo relaciona-se essa discussão aos relatos de memorialistas e textos de historiadores que informam sobre a formação da então vila da Capitania de Pernambuco. ANPUR 2001-11-30 info:eu-repo/semantics/article info:eu-repo/semantics/publishedVersion application/pdf https://rbeur.anpur.org.br/rbeur/article/view/64 10.22296/2317-1529.2001n5p39 Revista Brasileira de Estudos Urbanos e Regionais; No. 5 (2001): novembro; 39 Revista Brasileira de Estudos Urbanos e Regionais; n. 5 (2001): novembro; 39 2317-1529 1517-4115 10.22296/2317-1529.2001v0n5p por https://rbeur.anpur.org.br/rbeur/article/view/64/48 Copyright (c) 2017 Revista Brasileira de Estudos Urbanos e Regionais |
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Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Planejamento Urbano e Regional (ANPUR) |
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Este artigo discute as recentes práticas urbanísticas em sítios históricos, destacando aquelas exaltadas, por uns, como um novo e eficiente modo de pensar as cidades e criticadas, por outros, como “culturalismo de mercado”. A essas críticas acrescenta-se outro argumento: o de que tais práticas usam a história do lugar como valor cultural, mas intervêm esvanecendo a sua especificidade e singularidade. Adotando a reconstituição histórica da formação do sítio de Olinda, responde à seguinte indagação: que práticas dos urbanistas levam ao esquecimento ou à memória da história do lugar? Assim, estão relatados fatos do passado que parecem denotar destruição e perda. No decorrer do artigo relaciona-se essa discussão aos relatos de memorialistas e textos de historiadores que informam sobre a formação da então vila da Capitania de Pernambuco. |
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