In search of public spaces for playing: a study of contemporary childhoods in the city of Vitória-ES

Este artigo é parte da pesquisa de pós-doutorado “Espaços lúdicos infantis: de Barcelona/Espanha a Vitória/Brasil (PPGAU-UFES, 2015-2016)”, cujo estudo de campo desenvolvido em Vitória - ES constitui sua base empírica. O pensamento crítico aqui exposto se constrói a partir da articulação entre campo...

সম্পূর্ণ বিবরণ

সংরক্ষণ করুন:
গ্রন্থ-পঞ্জীর বিবরন
প্রধান লেখক: Dias, Marina Simone
বিন্যাস: Online
ভাষা:por
eng
প্রকাশিত: Universidade de São Paulo. Faculdade de Arquitetura e Urbanismo. 2018
অনলাইন ব্যবহার করুন:https://www.revistas.usp.br/posfau/article/view/111550
ট্যাগগুলো: ট্যাগ যুক্ত করুন
কোনো ট্যাগ নেই, প্রথমজন হিসাবে ট্যাগ করুন!
বিবরন
সংক্ষিপ্ত:Este artigo é parte da pesquisa de pós-doutorado “Espaços lúdicos infantis: de Barcelona/Espanha a Vitória/Brasil (PPGAU-UFES, 2015-2016)”, cujo estudo de campo desenvolvido em Vitória - ES constitui sua base empírica. O pensamento crítico aqui exposto se constrói a partir da articulação entre campos do conhecimento adjacentes à Arquitetura e Urbanismo, como planejamento urbano, cultura urbana, educação e sociologia da infância. O trabalho se aproxima do objeto real - os sujeitos-crianças - através da infância de Vitória - ES usuária dos seus espaços lúdicos. Na inter-relação entre cidade contemporânea e infância urbana, o objetivo é introduzir algumas perspectivas acerca do lugar da criança na cidade: no espaço e na sociedade. Mais especificamente, busca-se construir uma leitura transdisciplinar para entender o potencial dos espaços públicos das grandes cidades brasileiras[1], as dinâmicas sociais e práticas infantis sobre a cidade, e o real papel que desempenham no desenvolvimento da infância, na sua sociabilidade e construção da cidadania.[1] É importante pontuar que utilizamos o termo “grandes cidades” para abarcar tanto as cidades “médias”, quanto as “grandes” e as “metrópoles”, caracterizadas por problemáticas socioespaciais semelhantes. Segundo dados do IBGE (2010), cerca de 50% da população brasileira vive em cidades com mais de 100 mil habitantes.