Técnica Sanitária e o Traçado da Cidade: ê Representações de Planta e Plano no Trabalho do Urbanismo em Pernambuco na Década de 20
Neste artigo procuramos acompanhar as representações de plano de extensão e planta da cidade, pelas quais a engenharia sanitária estabeleceu os seus procedimentos no âmbito do urbanismo. Acompanhamos as discussões do Recife entre os anos 10 e 20, através do discurso de engenheiros como Moraes Rego,...
Saved in:
| Príomhúdar: | |
|---|---|
| Formáid: | Online |
| Teanga: | por |
| Foilsithe: |
Universidade de São Paulo. Faculdade de Arquitetura e Urbanismo.
1995
|
| Rochtain Ar Líne: | https://www.revistas.usp.br/posfau/article/view/137089 |
| Clibeanna: |
Cuir Clib Leis
Gan Chlibeanna, Bí ar an gcéad duine leis an taifead seo a chlibeáil!
|
| Achoimre: | Neste artigo procuramos acompanhar as representações de plano de extensão e planta da cidade, pelas quais a engenharia sanitária estabeleceu os seus procedimentos no âmbito do urbanismo. Acompanhamos as discussões do Recife entre os anos 10 e 20, através do discurso de engenheiros como Moraes Rego, Saturnino de Brito, José Estelita e Paulo Guedes, que, atraídos pelo debate internacional, avançaram na definição de um campo separado de preocupações. Ainda que comprometidos com a eugenia e a paisagem, estes engenheiros, em suas pretensões científicas e formulações conceituais, gradualmente se afastam do campo da medicina e da arte. Os liames desse processo, exemplarmente resumidos em um tal traçado sanitário da cidade, podem ser entrevistos na analogia do corpo urbano, bem como na ligação orgânica entre solo, subsolo e superfície, tanto quanto entre a planta e o plano |
|---|