Algoritmo para el análisis evolutivo multiobjetivo en simulaciones termoenergéticas.

O alto consumo de energia elétrica e o baixo conforto térmico nas habitações de interesse social (HIS) no Sul do Brasil estão diretamente relacionados com o baixo investimento para definição de materiais que constituem as envoltórias. Através da simulação computacional é possível avaliar diferentes...

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التفاصيل البيبلوغرافية
المؤلفون الرئيسيون: Leitzke, Rodrigo Karini, Cunha, Eduardo Grala da, Maciel, Thalita dos Santos, Dembinski, Fernanda Maria Doors, Prestes, Isabela Bulbolz
التنسيق: Online
اللغة:por
منشور في: Universidade de São Paulo. Instituto de Arquitetura e Urbanismo 2020
الوصول للمادة أونلاين:https://www.revistas.usp.br/gestaodeprojetos/article/view/164048
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الوصف
الملخص:O alto consumo de energia elétrica e o baixo conforto térmico nas habitações de interesse social (HIS) no Sul do Brasil estão diretamente relacionados com o baixo investimento para definição de materiais que constituem as envoltórias. Através da simulação computacional é possível avaliar diferentes configurações de uma HIS utilizando soluções algorítmicas, como o caso das evolutivas multiobjetivas, que testam diferentes combinações com o propósito de melhorar o desempenho de duas ou mais condições objetivo. Tendo como objetivos a redução da intensidade do uso de energia elétrica e do desconforto térmico, neste trabalho são apresentados dois algoritmos evolutivos multiobjetivo para alterar os valores a serem atribuídos para a transmitância térmica das paredes externas, do piso e da cobertura, além da orientação solar e das absortâncias solares das paredes externas e da cobertura, com diferentes limites de valores pré-estabelecidos. A partir da análise dos resultados obtidos na simulação de 10 gerações através do software EnergyPlus para cidade de Pelotas-RS para cada um dos algoritmos, observou-se que no melhor caso, um nível de conforto térmico para as horas ocupadas superior à 79% foi identificado, bem como uma intensidade de uso de energia elétrica (EUI) inferior à 32 kWh/(m².ano). Além desses resultados, a discussão apresenta alternativas para definir as estratégias de simulação termoenergética de grandes conjuntos de entrada.