Cena de conflitos entre exploração, preservação e patrimonialização da natureza: o caso de Chapada Gaúcha

A Chapada Gaúcha é uma cidadezinha rural do norte semiárido do Estado de Minas Gerais (Brasil). É o cenário de confrontos de representações da natureza completamente opostas: grandes cooperativas agrícolas que exportam monoculturas (soja, capim, gado), a sede do Parque Nacional Grande Sertão-Veredas...

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Detaylı Bibliyografya
Asıl Yazarlar: Morère, Lucie, Campos, Damiana, Pereira, Doralice
Materyal Türü: Online
Dil:fra
Baskı/Yayın Bilgisi: Universidade de São Paulo. Instituto de Arquitetura e Urbanismo 2020
Online Erişim:https://www.revistas.usp.br/risco/article/view/170563
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Özet:A Chapada Gaúcha é uma cidadezinha rural do norte semiárido do Estado de Minas Gerais (Brasil). É o cenário de confrontos de representações da natureza completamente opostas: grandes cooperativas agrícolas que exportam monoculturas (soja, capim, gado), a sede do Parque Nacional Grande Sertão-Veredas, um território de propulsão do Mosaico de áreas protegidas Sertão Veredas-Peruaçu que apoia atividades de desenvolvimento sustentável, como o extrativismo vegetal sustentável do cerrado. A natureza é vista tanto como um recurso para explorar (para os gaúchos), um complexo natural, a preservar (para os naturalistas) ou um sistema eco-social para conservar (para os defensores das comunidades locais e seus usos tradicionais de recursos naturais). Os usos permitidos ou não do cerrado geram acessos diferenciados à natureza e muitos conflitos entre: agricultores intensivos, naturalistas e comunidades locais / agricultores familiares; cujas estratégias e ações são desiguais. O estabelecimento do Mosaico de Áreas Protegidas permite um diálogo territorial construtivo e inicia um esforço de planejamento regional para realmente regular a antropização do território e reduzir formas predatórias para ambientes naturais e, portanto, desigualdades sociais.