O bequinho e a fita: análise de dados vs. exploração formal
Este artigo relata uma experiência pedagógica de observação de processos não-orientados de projeto, de dois grupos de estudantes de arquitetura de sexto período, em que se constatou: enquanto um grupo, que partiu da análise de dados objetivos, gerou um projeto que pode ser qualificado como "for...
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Format: | Online |
Langue: | por |
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Universidade de São Paulo. Faculdade de Arquitetura e Urbanismo.
2011
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Accès en ligne: | https://www.revistas.usp.br/posfau/article/view/43751 |
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Résumé: | Este artigo relata uma experiência pedagógica de observação de processos não-orientados de projeto, de dois grupos de estudantes de arquitetura de sexto período, em que se constatou: enquanto um grupo, que partiu da análise de dados objetivos, gerou um projeto que pode ser qualificado como "formalista", pelo privilégio que deu à forma em detrimento das demais condicionantes do projeto, o outro, que partiu da exploração formal, chegou a um resultado equilibrado, enquanto síntese das condicionantes do projeto, o que levanta questões importantes sobre o papel da forma no ensino de projeto. |
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