Da função à ficção
O artigo discute, dentro da produção dos anos 1960, convergências entre atitudes emergentes nas artes plásticas, arquitetura e design, analisando as produções de Robert Venturi, Roy Lichtenstein, Andy Warhol e Lygia Clark, arte e arquitetura britânicas, arte cinética, design e a concepção de" o...
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| Autor principal: | |
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| Formato: | Online |
| Idioma: | por |
| Publicado em: |
Universidade de São Paulo. Instituto de Arquitetura e Urbanismo
2005
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| Acesso em linha: | https://www.revistas.usp.br/risco/article/view/44629 |
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| Resumo: | O artigo discute, dentro da produção dos anos 1960, convergências entre atitudes emergentes nas artes plásticas, arquitetura e design, analisando as produções de Robert Venturi, Roy Lichtenstein, Andy Warhol e Lygia Clark, arte e arquitetura britânicas, arte cinética, design e a concepção de" obra aberta" de Umberto Eco. A análise enfoca a relação entre obra e público proposta por estas produções, a" percepção aberta". O texto situa as inovações nestas produções em meio às mudanças que então se processavam, problematizando como elas abalaram pontos fundamentais do modernismo, especialmente a relação entre movimento moderno e indústria cultural. |
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