ONTOLOGIAS NA CONSTRUÇÃO CIVIL: UMA ALTERNATIVA PARA O PROBLEMA DE INTEROPERABILIDADE COM O USO DO IFC
A interoperabilidade, ou seja, a possibilidade de trocar informações entre softwares distintos, de modo transparente, por meio de um modelo digital, é um dos grandes benefícios prometidos e ainda não totalmente cumpridos com a adoção do BIM (Modelagem de Informações da Construção). O esquema aberto...
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Universidade de São Paulo. Instituto de Arquitetura e Urbanismo
2014
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oai:revistas.usp.br:article-691412020-07-05T19:02:21Z ONTOLOGIAS NA CONSTRUÇÃO CIVIL: UMA ALTERNATIVA PARA O PROBLEMA DE INTEROPERABILIDADE COM O USO DO IFC Ontologies in Building Construction: an alternative to the problem of interoperability using IFC Corrêa, Fabiano Rogerio Santos, Eduardo Toledo Building Information Modeling (BIM) Interoperability IFC. Modelagem da Informação da Construção (BIM) Interoperabilidade IFC. A interoperabilidade, ou seja, a possibilidade de trocar informações entre softwares distintos, de modo transparente, por meio de um modelo digital, é um dos grandes benefícios prometidos e ainda não totalmente cumpridos com a adoção do BIM (Modelagem de Informações da Construção). O esquema aberto de dados IFC (Industry Foundation Classes), criado para favorecer a interoperabilidade, foi amplamente incorporado pelas grandes empresas de software. Ele compreende um conjunto de classes que representa um edifício em todo o seu ciclo de vida. No entanto, para contemplar as necessidades dos diferentes profissionais que lidam com o modelo, partes do mesmo ficaram com especificações muito gerais e os detalhes foram deixados a cargo de quem os implementaria. Assim, partes do modelo podem ser representadas de diversas maneiras, por cada um dos atores do processo, gerando a necessidade de retrabalhar o modelo a cada troca. Portanto, é necessário criar uma camada de significado comum – uma ontologia – para regulamentar estas trocas. Este artigo apresenta, discute e compara duas abordagens bem distintas para o problema da interoperabilidade usando o IFC: a transformação do IFC (EXPRESS) em OWL (Ontology Web Language) e a formalização dos MVDs (Model View Definitions), que servem como especificações da troca de informações. Interoperability, i.e., the possibility to exchange information between distinct software, in a transparent way, by means of a digital model, is one of the major benefits promised and still not fully accomplished with Building Information Modeling (BIM) embracing. The open data schema Industry Foundation Classes (IFC) was created to favor interoperability and it was largely incorporated by most of the software companies. It comprehends a set of classes that represents a building in its whole life-cycle. However, to contemplate the needs from different professionals that deal with the model, and demand distinct information and representations for the same building element, many of the implementation details were not specified. Thus, parts of the model can be represented in different ways, by each of the different software used by actors in the process, making interoperability difficult and generating the necessity of manual reworking of the model at each exchange. One alternative to this problem is the creation of a layer of common meaning - ontology – to regulate the exchanges. This article presents, discusses and compares two distinct approaches for the solution of the IFC interoperability problem: transforming IFC (EXPRESS) into Web Ontology Language (OWL) and the formalization of Model View Definitions (MVDs), that are used to regulate information exchange. The base of comparison between the solutions is in terms of which limitations or deficiencies of IFC could be handled with each approach. Universidade de São Paulo. Instituto de Arquitetura e Urbanismo 2014-12-03 info:eu-repo/semantics/article info:eu-repo/semantics/publishedVersion Avaliado Por Pares Peer Reviewed Evaluado por Pares application/pdf https://www.revistas.usp.br/gestaodeprojetos/article/view/69141 10.11606/gtp.v9i2.69141 Gestão & Tecnologia de Projetos; v. 9 n. 2 (2014); 7-22 Gestão & Tecnologia de Projetos (Design Management and Technology); Vol. 9 No. 2 (2014); 7-22 Gestão & Tecnologia de Projetos (Gestión y tecnología de proyectos); Vol. 9 Núm. 2 (2014); 7-22 1981-1543 por https://www.revistas.usp.br/gestaodeprojetos/article/view/69141/93381 Copyright (c) 2015 Fabiano Rogerio Corrêa, Eduardo Toledo Santos |
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A interoperabilidade, ou seja, a possibilidade de trocar informações entre softwares distintos, de modo transparente, por meio de um modelo digital, é um dos grandes benefícios prometidos e ainda não totalmente cumpridos com a adoção do BIM (Modelagem de Informações da Construção). O esquema aberto de dados IFC (Industry Foundation Classes), criado para favorecer a interoperabilidade, foi amplamente incorporado pelas grandes empresas de software. Ele compreende um conjunto de classes que representa um edifício em todo o seu ciclo de vida. No entanto, para contemplar as necessidades dos diferentes profissionais que lidam com o modelo, partes do mesmo ficaram com especificações muito gerais e os detalhes foram deixados a cargo de quem os implementaria. Assim, partes do modelo podem ser representadas de diversas maneiras, por cada um dos atores do processo, gerando a necessidade de retrabalhar o modelo a cada troca. Portanto, é necessário criar uma camada de significado comum – uma ontologia – para regulamentar estas trocas. Este artigo apresenta, discute e compara duas abordagens bem distintas para o problema da interoperabilidade usando o IFC: a transformação do IFC (EXPRESS) em OWL (Ontology Web Language) e a formalização dos MVDs (Model View Definitions), que servem como especificações da troca de informações. |
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