Emissão de CO2 do transporte da madeira nativa da Amazônia

A madeira aplicada à construção é considerada um estoque de carbono. O transporte na cadeia produtiva da madeira implica em emissão de CO2, reduzindo seu estoque líquido. Com base nos dados de 2007 do IBAMA sobre origem, destino e volume de madeira serrada amazônica transportada nacionalmente, a di...

Ful tanımlama

Kaydedildi:
Detaylı Bibliyografya
Asıl Yazarlar: Campos, Érica Ferraz, Punhagui, Katia Regina Garcia, John, Vanderley Moacyr
Materyal Türü: Online
Dil:por
Baskı/Yayın Bilgisi: ANTAC - Associação Nacional de Tecnologia do Ambiente Construído 2011
Online Erişim:https://seer.ufrgs.br/ambienteconstruido/article/view/18825
Etiketler: Etiketle
Etiket eklenmemiş, İlk siz ekleyin!
id ojs-article-18825
record_format ojs
spelling ojs-article-188252011-06-30T22:05:49Z Emissão de CO2 do transporte da madeira nativa da Amazônia Campos, Érica Ferraz Punhagui, Katia Regina Garcia John, Vanderley Moacyr madeira; carbono; energia; transporte; mudanças climáticas; construção sustentável A madeira aplicada à construção é considerada um estoque de carbono. O transporte na cadeia produtiva da madeira implica em emissão de CO2, reduzindo seu estoque líquido. Com base nos dados de 2007 do IBAMA sobre origem, destino e volume de madeira serrada amazônica transportada nacionalmente, a distância média percorrida foi estimada em 1.956km. Fatores de consumo de diesel entre 0,005L/t.km e 0,017L/t.km, equivalentes a fatores de emissão de 12,8gCO2/t.km a 50,6gCO2/t.km, foram identificados em literatura e levantamentos realizados neste estudo. Para quantificar a emissão de CO2, foram analisados quatro modelos de veículos, com diferentes capacidades de carga. A influência da densidade da madeira determinou uma variabilidade de até 210% no resultado final; o peso próprio do veículo, de 30 a 43%. Deslocamentos de 1.000km, com madeira serrada de diferentes densidades, representam entre 1,3 e 6,1% de redução do estoque de carbono da madeira; dados do GHG Protocol indicam valores entre 20,1% e 24,4%. Em 2007, o transporte legal de madeira serrada amazônica teria determinado consumo nacional de diesel estimado entre 0,16% e 0,56%; em termos de emissão nacional, assumindo o ano base de 2005, o resultado teria sido de 0,12% a 0,46%. O estoque líquido potencial, relativo à madeira serrada contabilizada na base DOF 2007 do IBAMA, considerando apenas a redução por transporte, teria potencialmente estocado entre 4,77 e 5,19 x106 tCO2. ANTAC - Associação Nacional de Tecnologia do Ambiente Construído CAPES, CNPq, Erasmus Mundi 2011-05-10 info:eu-repo/semantics/article info:eu-repo/semantics/publishedVersion application/pdf https://seer.ufrgs.br/ambienteconstruido/article/view/18825 Ambiente Construído; v. 11, n. 2 (2011); 157-172 Ambiente Construído; v. 11, n. 2 (2011); 157-172 Ambiente Construído; v. 11, n. 2 (2011); 157-172 1678-8621 1415-8876 por https://seer.ufrgs.br/ambienteconstruido/article/view/18825/12157 Direitos autorais 2016 Ambiente Construído https://creativecommons.org/licenses/by/4.0
institution Universidade Federal do Rio Grande do Sul
collection OJS
language por
format Online
author Campos, Érica Ferraz
Punhagui, Katia Regina Garcia
John, Vanderley Moacyr
spellingShingle Campos, Érica Ferraz
Punhagui, Katia Regina Garcia
John, Vanderley Moacyr
Emissão de CO2 do transporte da madeira nativa da Amazônia
author_facet Campos, Érica Ferraz
Punhagui, Katia Regina Garcia
John, Vanderley Moacyr
author_sort Campos, Érica Ferraz
title Emissão de CO2 do transporte da madeira nativa da Amazônia
title_short Emissão de CO2 do transporte da madeira nativa da Amazônia
title_full Emissão de CO2 do transporte da madeira nativa da Amazônia
title_fullStr Emissão de CO2 do transporte da madeira nativa da Amazônia
title_full_unstemmed Emissão de CO2 do transporte da madeira nativa da Amazônia
title_sort emissão de co2 do transporte da madeira nativa da amazônia
description A madeira aplicada à construção é considerada um estoque de carbono. O transporte na cadeia produtiva da madeira implica em emissão de CO2, reduzindo seu estoque líquido. Com base nos dados de 2007 do IBAMA sobre origem, destino e volume de madeira serrada amazônica transportada nacionalmente, a distância média percorrida foi estimada em 1.956km. Fatores de consumo de diesel entre 0,005L/t.km e 0,017L/t.km, equivalentes a fatores de emissão de 12,8gCO2/t.km a 50,6gCO2/t.km, foram identificados em literatura e levantamentos realizados neste estudo. Para quantificar a emissão de CO2, foram analisados quatro modelos de veículos, com diferentes capacidades de carga. A influência da densidade da madeira determinou uma variabilidade de até 210% no resultado final; o peso próprio do veículo, de 30 a 43%. Deslocamentos de 1.000km, com madeira serrada de diferentes densidades, representam entre 1,3 e 6,1% de redução do estoque de carbono da madeira; dados do GHG Protocol indicam valores entre 20,1% e 24,4%. Em 2007, o transporte legal de madeira serrada amazônica teria determinado consumo nacional de diesel estimado entre 0,16% e 0,56%; em termos de emissão nacional, assumindo o ano base de 2005, o resultado teria sido de 0,12% a 0,46%. O estoque líquido potencial, relativo à madeira serrada contabilizada na base DOF 2007 do IBAMA, considerando apenas a redução por transporte, teria potencialmente estocado entre 4,77 e 5,19 x106 tCO2.
publisher ANTAC - Associação Nacional de Tecnologia do Ambiente Construído
publishDate 2011
url https://seer.ufrgs.br/ambienteconstruido/article/view/18825
work_keys_str_mv AT camposericaferraz emissaodeco2dotransportedamadeiranativadaamazonia
AT punhaguikatiareginagarcia emissaodeco2dotransportedamadeiranativadaamazonia
AT johnvanderleymoacyr emissaodeco2dotransportedamadeiranativadaamazonia
_version_ 1709370548543291392