Modo de ruptura, deformabilidade e resistência de pequenas paredes estruturais
O sistema construtivo em alvenaria estrutural é largamente utilizado no Brasil e um dos principais desafios existents é como aumentar o desempenho mecânico das paredes estruturais. Para isso, é necessário conhecer as propriedades mecânicas responsáveis pela ruptura do conjunto (bloco/argamassa). Nes...
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| Publicado em: |
ANTAC - Associação Nacional de Tecnologia do Ambiente Construído
2011
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| Acesso em linha: | https://seer.ufrgs.br/ambienteconstruido/article/view/18895 |
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ojs-article-188952011-09-30T20:24:50Z Modo de ruptura, deformabilidade e resistência de pequenas paredes estruturais Mohamad, Gihad Rizzatti, Eduardo Roman, Humberto Ramos Alvenaria estrutural; Deformabilidade; Pequenas paredes estruturais; Modo de ruptura O sistema construtivo em alvenaria estrutural é largamente utilizado no Brasil e um dos principais desafios existents é como aumentar o desempenho mecânico das paredes estruturais. Para isso, é necessário conhecer as propriedades mecânicas responsáveis pela ruptura do conjunto (bloco/argamassa). Neste trabalho pretende-se avaliar a resistência a tração direta dos blocos de concreto e verificar a deformabilidade e modo de ruptura de pequenas paredes estruturais, a fim de compreender os fenômenos envolvidos na ruptura do conjunto e, por consequência, aumentar o desempenho à compressão. Como conclusão do trabalho, observou-se que o surgimento das não-linearidades da alvenaria correspondeu ao aumento das deformações laterais, devido à extensiva fissuração do material e a um aumento progressivo do coeficiente de Poisson da parede. O início das trincas verticais deu-se na interface bloco/argamassa da junta vertical, sendo este o ponto frágil do conjunto bloco/argamassa. Isso aconteceu quando a tensão atingiu, aproximadamente, 60% da tensão última de ruptura. ANTAC - Associação Nacional de Tecnologia do Ambiente Construído CAPES 2011-07-31 info:eu-repo/semantics/article info:eu-repo/semantics/publishedVersion application/pdf https://seer.ufrgs.br/ambienteconstruido/article/view/18895 Ambiente Construído; v. 11, n. 3 (2011); 7-22 Ambiente Construído; v. 11, n. 3 (2011); 7-22 Ambiente Construído; v. 11, n. 3 (2011); 7-22 1678-8621 1415-8876 por https://seer.ufrgs.br/ambienteconstruido/article/view/18895/13507 Direitos autorais 2016 Ambiente Construído https://creativecommons.org/licenses/by/4.0 |
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Universidade Federal do Rio Grande do Sul |
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Mohamad, Gihad Rizzatti, Eduardo Roman, Humberto Ramos |
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O sistema construtivo em alvenaria estrutural é largamente utilizado no Brasil e um dos principais desafios existents é como aumentar o desempenho mecânico das paredes estruturais. Para isso, é necessário conhecer as propriedades mecânicas responsáveis pela ruptura do conjunto (bloco/argamassa). Neste trabalho pretende-se avaliar a resistência a tração direta dos blocos de concreto e verificar a deformabilidade e modo de ruptura de pequenas paredes estruturais, a fim de compreender os fenômenos envolvidos na ruptura do conjunto e, por consequência, aumentar o desempenho à compressão. Como conclusão do trabalho, observou-se que o surgimento das não-linearidades da alvenaria correspondeu ao aumento das deformações laterais, devido à extensiva fissuração do material e a um aumento progressivo do coeficiente de Poisson da parede. O início das trincas verticais deu-se na interface bloco/argamassa da junta vertical, sendo este o ponto frágil do conjunto bloco/argamassa. Isso aconteceu quando a tensão atingiu, aproximadamente, 60% da tensão última de ruptura. |
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