Índices de chuva dirigida direcional e análise do nível de umedecimento em fachadas de edifício multipavimentos em Goiânia, GO
As fachadas dos edifícios estão sujeitas a condições de exposição que variam de acordo com as características climatológicas da região onde estão localizadas. A chuva dirigida, associação do vento à chuva, é uma das principais fontes externas de umidade e contribui com o processo de degradação dess...
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| Idioma: | por |
| Publicado em: |
ANTAC - Associação Nacional de Tecnologia do Ambiente Construído
2011
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| Acesso em linha: | https://seer.ufrgs.br/ambienteconstruido/article/view/19624 |
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ojs-article-196242011-10-03T16:05:06Z Índices de chuva dirigida direcional e análise do nível de umedecimento em fachadas de edifício multipavimentos em Goiânia, GO Melo Júnior, Carlos Mariano Carasek, Helena Durabilidade; Chuva dirigida; Umidade; Fachada As fachadas dos edifícios estão sujeitas a condições de exposição que variam de acordo com as características climatológicas da região onde estão localizadas. A chuva dirigida, associação do vento à chuva, é uma das principais fontes externas de umidade e contribui com o processo de degradação dessas fachadas. O fenômeno é estudado em vários países e, devido à preocupação com seus efeitos, métodos vêm sendo desenvolvidos como forma de mensuração. Neste sentido, o presente trabalho visa obter os primeiros índices de chuva dirigida direcionais para a cidade de Goiânia-GO, bem como verificar a existência de relação desse índice com a umidade medida na superfície das fachadas de um edifício multipavimentos. Para tanto, os índices de chuva dirigida direcionais (ICDd) da média mensal e de janeiro foram calculados aplicando o método semi-empírico, considerando dados meteorológicos do período de 2002 a 2008. Posteriormente, foi realizada a medição experimental de umidade na superfície do revestimento das fachadas de um edifício com 17 pavimentos tipo. As medições foram realizadas sobre as fachadas revestidas com argamassa, no mês de janeiro, após um evento de precipitação pluviométrica. Como resultado, obteve-se que o ICDd da média de todos os meses dos anos analisados e o ICDd de janeiro indicam um comportamento diferenciado de chuva dirigida para cada orientação. As medições de umidade superficial nas fachadas do edifício apontaram a ocorrência de maior umedecimento para as fachadas voltadas à orientação N, bem como no pavimento mais alto (17º) e nas regiões abaixo das janelas. Fazendo uma interseção dos radares do ICDd específico do mês avaliado (janeiro) e da umidade superficial das fachadas, obteve-se uma boa correlação para o método semi-empírico. ANTAC - Associação Nacional de Tecnologia do Ambiente Construído CAPES 2011-09-01 info:eu-repo/semantics/article info:eu-repo/semantics/publishedVersion application/pdf https://seer.ufrgs.br/ambienteconstruido/article/view/19624 Ambiente Construído; v. 11, n. 3 (2011); 23-37 Ambiente Construído; v. 11, n. 3 (2011); 23-37 Ambiente Construído; v. 11, n. 3 (2011); 23-37 1678-8621 1415-8876 por https://seer.ufrgs.br/ambienteconstruido/article/view/19624/13510 Direitos autorais 2016 Ambiente Construído https://creativecommons.org/licenses/by/4.0 |
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Universidade Federal do Rio Grande do Sul |
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Melo Júnior, Carlos Mariano Carasek, Helena |
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As fachadas dos edifícios estão sujeitas a condições de exposição que variam de acordo com as características climatológicas da região onde estão localizadas. A chuva dirigida, associação do vento à chuva, é uma das principais fontes externas de umidade e contribui com o processo de degradação dessas fachadas. O fenômeno é estudado em vários países e, devido à preocupação com seus efeitos, métodos vêm sendo desenvolvidos como forma de mensuração. Neste sentido, o presente trabalho visa obter os primeiros índices de chuva dirigida direcionais para a cidade de Goiânia-GO, bem como verificar a existência de relação desse índice com a umidade medida na superfície das fachadas de um edifício multipavimentos. Para tanto, os índices de chuva dirigida direcionais (ICDd) da média mensal e de janeiro foram calculados aplicando o método semi-empírico, considerando dados meteorológicos do período de 2002 a 2008. Posteriormente, foi realizada a medição experimental de umidade na superfície do revestimento das fachadas de um edifício com 17 pavimentos tipo. As medições foram realizadas sobre as fachadas revestidas com argamassa, no mês de janeiro, após um evento de precipitação pluviométrica. Como resultado, obteve-se que o ICDd da média de todos os meses dos anos analisados e o ICDd de janeiro indicam um comportamento diferenciado de chuva dirigida para cada orientação. As medições de umidade superficial nas fachadas do edifício apontaram a ocorrência de maior umedecimento para as fachadas voltadas à orientação N, bem como no pavimento mais alto (17º) e nas regiões abaixo das janelas. Fazendo uma interseção dos radares do ICDd específico do mês avaliado (janeiro) e da umidade superficial das fachadas, obteve-se uma boa correlação para o método semi-empírico. |
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