Contribuição ao zoneamento bioclimático brasileiro: reflexões sobre o semiárido nordestino

O Zoneamento Bioclimático Brasileiro faz parte da NBR 15220-3, em vigor desde 2005. Consiste na divisão do território brasileiro em 8 zonas climáticas. Para cada zona são feitas recomendações de estratégias de condicionamento térmico passivo para habitações de interesse social. Este trabalho tem com...

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Main Authors: Martins, Tathiane Agra de Lemos, Bittencourt, Leonardo Salazar, Krause, Cláudia Mariz de Lyra Barroso
Format: Online
Language:por
Published: ANTAC - Associação Nacional de Tecnologia do Ambiente Construído 2012
Online Access:https://seer.ufrgs.br/ambienteconstruido/article/view/23442
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spelling ojs-article-234422012-07-01T16:52:18Z Contribuição ao zoneamento bioclimático brasileiro: reflexões sobre o semiárido nordestino Martins, Tathiane Agra de Lemos Bittencourt, Leonardo Salazar Krause, Cláudia Mariz de Lyra Barroso Zoneamento bioclimático; Eficiência energética; Clima tropical semiárido O Zoneamento Bioclimático Brasileiro faz parte da NBR 15220-3, em vigor desde 2005. Consiste na divisão do território brasileiro em 8 zonas climáticas. Para cada zona são feitas recomendações de estratégias de condicionamento térmico passivo para habitações de interesse social. Este trabalho tem como objetivo examinar o referido zoneamento quanto à adequabilidade de suas diretrizes para as cidades localizadas no semiárido alagoano. Por meio de simulação computacional, comparou-se o desempenho de uma edificação padrão, implantada na cidade de Maceió (quente-úmido), com o desempenho da mesma edificação na cidade de Pão de Açúcar (semiárido). As duas edificações foram modeladas de acordo com as diretrizes construtivas recomendadas pela NBR 15220-3, considerando a zona 8. De forma análoga, comparou-se o desempenho térmico da mesma edificação ajustada às recomendações para a zona 7. Uma análise das características do clima de Pão de Açúcar demonstra a existência de dois períodos diferentes (8 meses secos e 4 meses chuvosos), que demandam estratégias bioclimáticas diferenciadas. Conclui-se pela necessidade de aperfeiçoamento nos critérios da classificação dos municípios situados no semiárido alagoano, bem como da criação de subzonas que contemplem as particularidades climáticas regionais. ANTAC - Associação Nacional de Tecnologia do Ambiente Construído CAPES 2012-03-27 info:eu-repo/semantics/article info:eu-repo/semantics/publishedVersion application/pdf https://seer.ufrgs.br/ambienteconstruido/article/view/23442 Ambiente Construído; v. 12, n. 2 (2012); 59-75 Ambiente Construído; v. 12, n. 2 (2012); 59-75 Ambiente Construído; v. 12, n. 2 (2012); 59-75 1678-8621 1415-8876 por https://seer.ufrgs.br/ambienteconstruido/article/view/23442/18768 https://seer.ufrgs.br/ambienteconstruido/article/downloadSuppFile/23442/8494 Direitos autorais 2016 Ambiente Construído https://creativecommons.org/licenses/by/4.0
institution Universidade Federal do Rio Grande do Sul
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