Influência do procedimento de mistura em laboratório nas propriedades de argamassas
A mistura dos materiais sólidos com a água é uma das etapas mais importantes no preparo das argamassas. A condução do procedimento que é adotado interferirá nas propriedades no estado fresco, assim como no endurecido. A Norma ABNT NBR 13276:2005 indica que os materiais sólidos sejam introduzidos no...
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ANTAC - Associação Nacional de Tecnologia do Ambiente Construído
2013
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| Online Erişim: | https://seer.ufrgs.br/ambienteconstruido/article/view/30316 |
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ojs-article-303162013-06-29T14:07:18Z Influência do procedimento de mistura em laboratório nas propriedades de argamassas França, Marylinda Santos de Cardoso, Fábio Alonso Pileggi, Rafael Giuliano procedimento de mistura; argamassa; reologia A mistura dos materiais sólidos com a água é uma das etapas mais importantes no preparo das argamassas. A condução do procedimento que é adotado interferirá nas propriedades no estado fresco, assim como no endurecido. A Norma ABNT NBR 13276:2005 indica que os materiais sólidos sejam introduzidos no líquido já disposto no recipiente. Essa ordem de introdução dos materiais é o inverso do que ocorre na prática e pode resultar na falta de homogeneidade da mistura. Estudos anteriores observaram que adicionar o líquido aos materiais sólidos de forma fracionada melhora as propriedades reológicas dos sistemas. Assim, utilizando uma argamassadeira de laboratório e uma mesma formulação, foram estudados distintos procedimentos de mistura em que a água é adicionada no material sólido em etapas. Esses procedimentos foram confrontados com o indicado pela ABNT NBR 13276:2005, e o comportamento reológico (squeeze-flow e ciclos de cisalhamento) e as propriedades no estado endurecido (resistência à tração por compressão diametral e módulo de elasticidade dinâmico) foram avaliados. Verificou-se que a adição do líquido ao material sólido em etapas distintas conduz a sistemas mais fluidos e com melhor desempenho no estado endurecido. ANTAC - Associação Nacional de Tecnologia do Ambiente Construído Capes 2013-06-26 info:eu-repo/semantics/article info:eu-repo/semantics/publishedVersion application/pdf https://seer.ufrgs.br/ambienteconstruido/article/view/30316 Ambiente Construído; v. 13, n. 2 (2013): Edição Especial Ciência e Tecnologia de Materiais de Construção; 111-124 Ambiente Construído; v. 13, n. 2 (2013): Edição Especial Ciência e Tecnologia de Materiais de Construção; 111-124 Ambiente Construído; v. 13, n. 2 (2013): Edição Especial Ciência e Tecnologia de Materiais de Construção; 111-124 1678-8621 1415-8876 por https://seer.ufrgs.br/ambienteconstruido/article/view/30316/25898 Direitos autorais 2016 Ambiente Construído https://creativecommons.org/licenses/by/4.0 |
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A mistura dos materiais sólidos com a água é uma das etapas mais importantes no preparo das argamassas. A condução do procedimento que é adotado interferirá nas propriedades no estado fresco, assim como no endurecido. A Norma ABNT NBR 13276:2005 indica que os materiais sólidos sejam introduzidos no líquido já disposto no recipiente. Essa ordem de introdução dos materiais é o inverso do que ocorre na prática e pode resultar na falta de homogeneidade da mistura. Estudos anteriores observaram que adicionar o líquido aos materiais sólidos de forma fracionada melhora as propriedades reológicas dos sistemas. Assim, utilizando uma argamassadeira de laboratório e uma mesma formulação, foram estudados distintos procedimentos de mistura em que a água é adicionada no material sólido em etapas. Esses procedimentos foram confrontados com o indicado pela ABNT NBR 13276:2005, e o comportamento reológico (squeeze-flow e ciclos de cisalhamento) e as propriedades no estado endurecido (resistência à tração por compressão diametral e módulo de elasticidade dinâmico) foram avaliados. Verificou-se que a adição do líquido ao material sólido em etapas distintas conduz a sistemas mais fluidos e com melhor desempenho no estado endurecido. |
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