Estratégias para edifícios de escritórios energia zero no Brasil com ênfase em BIPV
Esta pesquisa tem o objetivo de avaliar o potencial de transformação de edifícios de escritório brasileiros em edifícios energia zero (EEZ) em diferentes climas. O estudo foi baseado em simulações computacionais, e o desenvolvimento do modelo foi dividido em três etapas. A primeira etapa consistiu n...
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| フォーマット: | Online |
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| 出版事項: |
ANTAC - Associação Nacional de Tecnologia do Ambiente Construído
2014
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| オンライン・アクセス: | https://seer.ufrgs.br/ambienteconstruido/article/view/40312 |
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ojs-article-403122014-09-30T18:57:56Z Estratégias para edifícios de escritórios energia zero no Brasil com ênfase em BIPV Didoné, Evelise Leite Wagner, Andreas Pereira, Fernando Oscar Ruttkay Eficiência energética, edifícios energia zero, fotovoltaicos semitransparente em janelas, simulação computacional Esta pesquisa tem o objetivo de avaliar o potencial de transformação de edifícios de escritório brasileiros em edifícios energia zero (EEZ) em diferentes climas. O estudo foi baseado em simulações computacionais, e o desenvolvimento do modelo foi dividido em três etapas. A primeira etapa consistiu na avaliação do caso protótipo (edifício referencial), que representa uma tipologia de edifícios de escritórios no Brasil. A segunda etapa consistiu no desenvolvimento do caso otimizado (edifício com baixo consumo de energia) de acordo com o regulamento de eficiência energética brasileiro. O comportamento dos dois casos foi determinado e comparado com o cálculo do balanço térmico e energético do edifício. Finalmente, o caso energia zero foi obtido por meio da aplicação de tecnologias solares (BIPV) na edificação. As simulações computacionais foram realizadas através dos programas EnergyPlus e Daysim para Fortaleza, CE, e Florianópolis, SC, cidades localizadas em diferentes zonas climáticas do Brasil. Os resultados mostraram que, em Fortaleza, mais módulos fotovoltaicos foram necessários devido ao maior consumo de energia, principalmente com refrigeração. O uso do regulamento de eficiência energética proporcionou redução no consumo de aproximadamente 50%. Porém, com o uso da janela fotovoltaica, outras estratégias foram necessárias para atingir o EEZ. ANTAC - Associação Nacional de Tecnologia do Ambiente Construído CAPES 2014-05-07 info:eu-repo/semantics/article info:eu-repo/semantics/publishedVersion application/pdf https://seer.ufrgs.br/ambienteconstruido/article/view/40312 Ambiente Construído; v. 14, n. 3 (2014); 27-42 Ambiente Construído; v. 14, n. 3 (2014); 27-42 Ambiente Construído; v. 14, n. 3 (2014); 27-42 1678-8621 1415-8876 por https://seer.ufrgs.br/ambienteconstruido/article/view/40312/31613 Direitos autorais 2016 Ambiente Construído https://creativecommons.org/licenses/by/4.0 |
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Universidade Federal do Rio Grande do Sul |
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Esta pesquisa tem o objetivo de avaliar o potencial de transformação de edifícios de escritório brasileiros em edifícios energia zero (EEZ) em diferentes climas. O estudo foi baseado em simulações computacionais, e o desenvolvimento do modelo foi dividido em três etapas. A primeira etapa consistiu na avaliação do caso protótipo (edifício referencial), que representa uma tipologia de edifícios de escritórios no Brasil. A segunda etapa consistiu no desenvolvimento do caso otimizado (edifício com baixo consumo de energia) de acordo com o regulamento de eficiência energética brasileiro. O comportamento dos dois casos foi determinado e comparado com o cálculo do balanço térmico e energético do edifício. Finalmente, o caso energia zero foi obtido por meio da aplicação de tecnologias solares (BIPV) na edificação. As simulações computacionais foram realizadas através dos programas EnergyPlus e Daysim para Fortaleza, CE, e Florianópolis, SC, cidades localizadas em diferentes zonas climáticas do Brasil. Os resultados mostraram que, em Fortaleza, mais módulos fotovoltaicos foram necessários devido ao maior consumo de energia, principalmente com refrigeração. O uso do regulamento de eficiência energética proporcionou redução no consumo de aproximadamente 50%. Porém, com o uso da janela fotovoltaica, outras estratégias foram necessárias para atingir o EEZ. |
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