Comportamento de modelos adaptativos de conforto térmico frente ao modelo de Fanger em intensivistas adaptados ao clima tropical

Objetivou-se investigar o comportamento de modelos adaptativos de conforto térmico (PMVay e PMVak) em relação ao modelo clássico de Fanger (PMV) para predição da real sensação térmica nos profissionais intensivistas adaptados ao clima tropical, procurando identificar o limite de concordância entre t...

ver descrição completa

Na minha lista:
Detalhes bibliográficos
Principais autores: Vieira, Elamara Marama Araujo, Silva, Jonhatan Magno Norte da, Leite, Wilza Karla dos Santos, Torres, Manoel Gerônimo Lino, Silva, Luiz Bueno da
Formato: Online
Idioma:por
Publicado em: ANTAC - Associação Nacional de Tecnologia do Ambiente Construído 2017
Acesso em linha:https://seer.ufrgs.br/ambienteconstruido/article/view/65239
Tags: Adicionar Tag
Sem tags, seja o primeiro a adicionar uma tag!
id ojs-article-65239
record_format ojs
spelling ojs-article-652392018-01-08T18:42:39Z Comportamento de modelos adaptativos de conforto térmico frente ao modelo de Fanger em intensivistas adaptados ao clima tropical Vieira, Elamara Marama Araujo Silva, Jonhatan Magno Norte da Leite, Wilza Karla dos Santos Torres, Manoel Gerônimo Lino Silva, Luiz Bueno da Modelos adaptativos; PMV; Climas quentes e úmidos; Unidades de terapia intensiva. Objetivou-se investigar o comportamento de modelos adaptativos de conforto térmico (PMVay e PMVak) em relação ao modelo clássico de Fanger (PMV) para predição da real sensação térmica nos profissionais intensivistas adaptados ao clima tropical, procurando identificar o limite de concordância entre tais métodos. As amostras foram coletadas em nove unidades de terapia intensiva (UTIs) públicas da cidade de João Pessoa/Paraíba/Brasil e as estimações obtidas pelos modelos foram confrontadas através da aplicação da análise de concordância entre métodos de Bland-Altman. Os testes identificaram que dentre os métodos selecionados o que apresentou menor viés para estimações da real sensação foi o PMV clássico se comparado aos modelos adaptativos indicados para indivíduos aclimatados a regiões quentes e úmidas características de climas tropicais. Entretanto, a amplitude do viés foi dependente da faixa de estimação, ou seja, à medida que as estimações se mantiveram entre valores de -1,5 e 0,2 o viés tendeu a ser minimizado. A análise de concordância mútua entre os testes mostrou que o PMV e o PMVak são equivalentes quando suas estimações se situam entre -0,5 e 0,5, o que indica que o fator de ponderação para adaptabilidade proposto pelo modelo PMVak não foi o suficiente para prever a aclimatação na amostra considerada. ANTAC - Associação Nacional de Tecnologia do Ambiente Construído 2017-12-20 info:eu-repo/semantics/article info:eu-repo/semantics/publishedVersion https://seer.ufrgs.br/ambienteconstruido/article/view/65239 Ambiente Construído; v. 18, n. 1 (2018): Edição Especial sobre Gestão e Economia da Construção, e Tecnologia de Informação e Comunicação; 479-490 Ambiente Construído; v. 18, n. 1 (2018): Edição Especial sobre Gestão e Economia da Construção, e Tecnologia de Informação e Comunicação; 479-490 Ambiente Construído; v. 18, n. 1 (2018): Edição Especial sobre Gestão e Economia da Construção, e Tecnologia de Informação e Comunicação; 479-490 1678-8621 1415-8876 por https://seer.ufrgs.br/ambienteconstruido/article/view/65239/45882 Direitos autorais 2017 Ambiente Construído https://creativecommons.org/licenses/by/4.0
institution Universidade Federal do Rio Grande do Sul
collection OJS
language por
format Online
author Vieira, Elamara Marama Araujo
Silva, Jonhatan Magno Norte da
Leite, Wilza Karla dos Santos
Torres, Manoel Gerônimo Lino
Silva, Luiz Bueno da
spellingShingle Vieira, Elamara Marama Araujo
Silva, Jonhatan Magno Norte da
Leite, Wilza Karla dos Santos
Torres, Manoel Gerônimo Lino
Silva, Luiz Bueno da
Comportamento de modelos adaptativos de conforto térmico frente ao modelo de Fanger em intensivistas adaptados ao clima tropical
author_facet Vieira, Elamara Marama Araujo
Silva, Jonhatan Magno Norte da
Leite, Wilza Karla dos Santos
Torres, Manoel Gerônimo Lino
Silva, Luiz Bueno da
author_sort Vieira, Elamara Marama Araujo
title Comportamento de modelos adaptativos de conforto térmico frente ao modelo de Fanger em intensivistas adaptados ao clima tropical
title_short Comportamento de modelos adaptativos de conforto térmico frente ao modelo de Fanger em intensivistas adaptados ao clima tropical
title_full Comportamento de modelos adaptativos de conforto térmico frente ao modelo de Fanger em intensivistas adaptados ao clima tropical
title_fullStr Comportamento de modelos adaptativos de conforto térmico frente ao modelo de Fanger em intensivistas adaptados ao clima tropical
title_full_unstemmed Comportamento de modelos adaptativos de conforto térmico frente ao modelo de Fanger em intensivistas adaptados ao clima tropical
title_sort comportamento de modelos adaptativos de conforto térmico frente ao modelo de fanger em intensivistas adaptados ao clima tropical
description Objetivou-se investigar o comportamento de modelos adaptativos de conforto térmico (PMVay e PMVak) em relação ao modelo clássico de Fanger (PMV) para predição da real sensação térmica nos profissionais intensivistas adaptados ao clima tropical, procurando identificar o limite de concordância entre tais métodos. As amostras foram coletadas em nove unidades de terapia intensiva (UTIs) públicas da cidade de João Pessoa/Paraíba/Brasil e as estimações obtidas pelos modelos foram confrontadas através da aplicação da análise de concordância entre métodos de Bland-Altman. Os testes identificaram que dentre os métodos selecionados o que apresentou menor viés para estimações da real sensação foi o PMV clássico se comparado aos modelos adaptativos indicados para indivíduos aclimatados a regiões quentes e úmidas características de climas tropicais. Entretanto, a amplitude do viés foi dependente da faixa de estimação, ou seja, à medida que as estimações se mantiveram entre valores de -1,5 e 0,2 o viés tendeu a ser minimizado. A análise de concordância mútua entre os testes mostrou que o PMV e o PMVak são equivalentes quando suas estimações se situam entre -0,5 e 0,5, o que indica que o fator de ponderação para adaptabilidade proposto pelo modelo PMVak não foi o suficiente para prever a aclimatação na amostra considerada.
publisher ANTAC - Associação Nacional de Tecnologia do Ambiente Construído
publishDate 2017
url https://seer.ufrgs.br/ambienteconstruido/article/view/65239
work_keys_str_mv AT vieiraelamaramaramaaraujo comportamentodemodelosadaptativosdeconfortotermicofrenteaomodelodefangeremintensivistasadaptadosaoclimatropical
AT silvajonhatanmagnonorteda comportamentodemodelosadaptativosdeconfortotermicofrenteaomodelodefangeremintensivistasadaptadosaoclimatropical
AT leitewilzakarladossantos comportamentodemodelosadaptativosdeconfortotermicofrenteaomodelodefangeremintensivistasadaptadosaoclimatropical
AT torresmanoelgeronimolino comportamentodemodelosadaptativosdeconfortotermicofrenteaomodelodefangeremintensivistasadaptadosaoclimatropical
AT silvaluizbuenoda comportamentodemodelosadaptativosdeconfortotermicofrenteaomodelodefangeremintensivistasadaptadosaoclimatropical
_version_ 1709370606188756992