Temperatura crítica de perfis I de aço em situação de incêndio
O aço e demais materiais estruturais têm sua capacidade resistente reduzida com o aumento de temperatura em situação de incêndio. No caso dos perfis de aço sob campo uniforme de temperaturas, define-se temperatura crítica aquela que os conduz ao colapso. O objetivo deste trabalho foi desenvolver uma...
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| 出版: |
ANTAC - Associação Nacional de Tecnologia do Ambiente Construído
2018
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| 在线阅读: | https://seer.ufrgs.br/ambienteconstruido/article/view/69465 |
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ojs-article-694652019-01-08T18:41:31Z Temperatura crítica de perfis I de aço em situação de incêndio Silva, Valdir Pignatta Melão, Arthur Ribeiro Incêndio, Estruturas de aço; Temperatura crítica; Pilar; Viga. O aço e demais materiais estruturais têm sua capacidade resistente reduzida com o aumento de temperatura em situação de incêndio. No caso dos perfis de aço sob campo uniforme de temperaturas, define-se temperatura crítica aquela que os conduz ao colapso. O objetivo deste trabalho foi desenvolver uma ferramenta, que permite determinar de forma expedita a temperatura crítica de pilares e vigas. O método empregado foi considerar que o colapso ocorrerá quando os valores de cálculo dos esforços solicitantes se igualarem aos esforços resistentes, ambos em situação de incêndio, com base no método simplificado da norma brasileira e aplicando o programa AcoInc, desenvolvido pelos autores. O principal resultado foi uma ferramenta gráfica cuja similararidade não foi encontrada na literatura pesquisada. Seu uso simplificará sobremaneira o método de dimensionamento normatizado. Uma conclusão a ser destacada é aquela em que o valor de temperatura crítica, usualmente admitido na prática (550 oC), podem estar contra a segurança. ANTAC - Associação Nacional de Tecnologia do Ambiente Construído FAPESP - Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo CNPq - Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível. 2018-06-06 info:eu-repo/semantics/article info:eu-repo/semantics/publishedVersion https://seer.ufrgs.br/ambienteconstruido/article/view/69465 Ambiente Construído; v. 18, n. 2 (2018): Edição especial sobre Tecnologia das Argamassas; 325-342 Ambiente Construído; v. 18, n. 2 (2018): Edição especial sobre Tecnologia das Argamassas; 325-342 Ambiente Construído; v. 18, n. 2 (2018): Edição especial sobre Tecnologia das Argamassas; 325-342 1678-8621 1415-8876 por https://seer.ufrgs.br/ambienteconstruido/article/view/69465/48359 Direitos autorais 2018 Ambiente Construído https://creativecommons.org/licenses/by/4.0 |
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Universidade Federal do Rio Grande do Sul |
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O aço e demais materiais estruturais têm sua capacidade resistente reduzida com o aumento de temperatura em situação de incêndio. No caso dos perfis de aço sob campo uniforme de temperaturas, define-se temperatura crítica aquela que os conduz ao colapso. O objetivo deste trabalho foi desenvolver uma ferramenta, que permite determinar de forma expedita a temperatura crítica de pilares e vigas. O método empregado foi considerar que o colapso ocorrerá quando os valores de cálculo dos esforços solicitantes se igualarem aos esforços resistentes, ambos em situação de incêndio, com base no método simplificado da norma brasileira e aplicando o programa AcoInc, desenvolvido pelos autores. O principal resultado foi uma ferramenta gráfica cuja similararidade não foi encontrada na literatura pesquisada. Seu uso simplificará sobremaneira o método de dimensionamento normatizado. Uma conclusão a ser destacada é aquela em que o valor de temperatura crítica, usualmente admitido na prática (550 oC), podem estar contra a segurança. |
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