Estudo hipotético para avaliação preliminar da resiliência na mobilidade urbana

O objetivo deste estudo é desenvolver uma estratégia de avaliação da resiliência da mobilidade urbana. A abordagem é baseada em um cenário hipotético em que transportes motorizados estariam impossibilitados de ocorrer por restrições diversas. Portanto, apenas os modos a pé e bicicleta foram consider...

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Auteurs principaux: Martins, Marcel Carlos, Silva, Antônio Nélson Rodrigues da
Format: Online
Langue:por
Publié: ANTAC - Associação Nacional de Tecnologia do Ambiente Construído 2018
Accès en ligne:https://seer.ufrgs.br/ambienteconstruido/article/view/73241
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Résumé:O objetivo deste estudo é desenvolver uma estratégia de avaliação da resiliência da mobilidade urbana. A abordagem é baseada em um cenário hipotético em que transportes motorizados estariam impossibilitados de ocorrer por restrições diversas. Portanto, apenas os modos a pé e bicicleta foram considerados para este exercício teórico. As viagens foram inicialmente classificadas em dois grupos, de acordo com sua adaptabilidade ou transformabilidade, sendo as do primeiro grupo consideradas resilientes. Uma terceira categoria teve que ser introduzida, no entanto, para representar outro conjunto de viagens resilientes. Estas são as viagens excepcionais, isto é, viagens a pé ou de bicicleta que são mais longas do que as Distâncias Máximas Possíveis (DMP) definidas para a avaliação da resiliência. Em uma aplicação do método realizado na cidade de São Carlos, SP, com DMP de 3 km e 8 km para viagens a pé e de bicicleta respectivamente, 97,7% das viagens foram classificadas como resilientes, o que é um resultado positivo.