Estudo hipotético para avaliação preliminar da resiliência na mobilidade urbana
O objetivo deste estudo é desenvolver uma estratégia de avaliação da resiliência da mobilidade urbana. A abordagem é baseada em um cenário hipotético em que transportes motorizados estariam impossibilitados de ocorrer por restrições diversas. Portanto, apenas os modos a pé e bicicleta foram consider...
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ANTAC - Associação Nacional de Tecnologia do Ambiente Construído
2018
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ojs-article-732412018-11-27T10:42:11Z Estudo hipotético para avaliação preliminar da resiliência na mobilidade urbana Martins, Marcel Carlos Silva, Antônio Nélson Rodrigues da engenharia civil; planejamento de transportes; modos ativos; resiliência; mobilidade urbana O objetivo deste estudo é desenvolver uma estratégia de avaliação da resiliência da mobilidade urbana. A abordagem é baseada em um cenário hipotético em que transportes motorizados estariam impossibilitados de ocorrer por restrições diversas. Portanto, apenas os modos a pé e bicicleta foram considerados para este exercício teórico. As viagens foram inicialmente classificadas em dois grupos, de acordo com sua adaptabilidade ou transformabilidade, sendo as do primeiro grupo consideradas resilientes. Uma terceira categoria teve que ser introduzida, no entanto, para representar outro conjunto de viagens resilientes. Estas são as viagens excepcionais, isto é, viagens a pé ou de bicicleta que são mais longas do que as Distâncias Máximas Possíveis (DMP) definidas para a avaliação da resiliência. Em uma aplicação do método realizado na cidade de São Carlos, SP, com DMP de 3 km e 8 km para viagens a pé e de bicicleta respectivamente, 97,7% das viagens foram classificadas como resilientes, o que é um resultado positivo. ANTAC - Associação Nacional de Tecnologia do Ambiente Construído Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior 2018-11-26 info:eu-repo/semantics/article info:eu-repo/semantics/publishedVersion https://seer.ufrgs.br/ambienteconstruido/article/view/73241 Ambiente Construído; v. 19, n. 1 (2019); 209-219 Ambiente Construído; v. 19, n. 1 (2019); 209-219 Ambiente Construído; v. 19, n. 1 (2019); 209-219 1678-8621 1415-8876 por https://seer.ufrgs.br/ambienteconstruido/article/view/73241/50871 Direitos autorais 2018 Ambiente Construído https://creativecommons.org/licenses/by/4.0 |
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Universidade Federal do Rio Grande do Sul |
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O objetivo deste estudo é desenvolver uma estratégia de avaliação da resiliência da mobilidade urbana. A abordagem é baseada em um cenário hipotético em que transportes motorizados estariam impossibilitados de ocorrer por restrições diversas. Portanto, apenas os modos a pé e bicicleta foram considerados para este exercício teórico. As viagens foram inicialmente classificadas em dois grupos, de acordo com sua adaptabilidade ou transformabilidade, sendo as do primeiro grupo consideradas resilientes. Uma terceira categoria teve que ser introduzida, no entanto, para representar outro conjunto de viagens resilientes. Estas são as viagens excepcionais, isto é, viagens a pé ou de bicicleta que são mais longas do que as Distâncias Máximas Possíveis (DMP) definidas para a avaliação da resiliência. Em uma aplicação do método realizado na cidade de São Carlos, SP, com DMP de 3 km e 8 km para viagens a pé e de bicicleta respectivamente, 97,7% das viagens foram classificadas como resilientes, o que é um resultado positivo. |
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