Influência do índice de massa corpórea e frequência de atividades físicas no conforto térmico humano: análise estatística de dados de estudo de campo com usuários de escritórios em Florianópolis, SC
O objetivo deste trabalho é verificar a influência do índice de massa corpórea (IMC) e da frequência de atividades físicas na sensação, preferência, conforto e aceitabilidade térmica de pessoas que trabalham em escritórios com ventilação híbrida ou que operam com sistema de ar-condicionado central e...
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ANTAC - Associação Nacional de Tecnologia do Ambiente Construído
2018
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| Online Access: | https://seer.ufrgs.br/ambienteconstruido/article/view/77878 |
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ojs-article-778782019-01-08T18:43:05Z Influência do índice de massa corpórea e frequência de atividades físicas no conforto térmico humano: análise estatística de dados de estudo de campo com usuários de escritórios em Florianópolis, SC Menegatti, Matheus de Cezaro Rupp, Ricardo Forgiarini Ghisi, Enedir conforto térmico; índice de massa corpórea; atividade física; ar-condicionado central; ventilação híbrida. O objetivo deste trabalho é verificar a influência do índice de massa corpórea (IMC) e da frequência de atividades físicas na sensação, preferência, conforto e aceitabilidade térmica de pessoas que trabalham em escritórios com ventilação híbrida ou que operam com sistema de ar-condicionado central em Florianópolis, SC. Analisaram-se os resultados de 85 estudos de campo (medições ambientais e aplicação de questionários) em três edificações. Os dados foram separados conforme cada modo de operação e subdivididos em dois subgrupos, um de IMC e outro de frequência de atividades físicas; e submetidos a análises estatísticas com as variáveis de conforto térmico. Observou-se uma tendência de os valores de isolamento da vestimenta diminuírem conforme se aumentam os valores de IMC. Sensação, preferência e conforto térmico mostraram relação significativa com os dois modos de operação, quando levados em consideração os valores de IMC. Em geral, indivíduos com maiores IMCs sentem o ambiente mais aquecido, tendem a preferir ambientes mais resfriados e sentem-se mais confortáveis termicamente do que usuários com menores valores de IMC. Os resultados relacionados à frequência de atividades físicas não se mostraram conclusivos. ANTAC - Associação Nacional de Tecnologia do Ambiente Construído Os autores agradecem à CAPES e ao CNPq pelos recursos investidos nesta pesquisa. 2018-07-11 info:eu-repo/semantics/article info:eu-repo/semantics/publishedVersion https://seer.ufrgs.br/ambienteconstruido/article/view/77878 Ambiente Construído; v. 18, n. 3 (2018): Edição especial do XIV Encontro Nacional de Conforto no Ambiente Construído e do X Encontro Latino-Americano de Conforto no Ambiente Construído; 119-133 Ambiente Construído; v. 18, n. 3 (2018): Edição especial do XIV Encontro Nacional de Conforto no Ambiente Construído e do X Encontro Latino-Americano de Conforto no Ambiente Construído; 119-133 Ambiente Construído; v. 18, n. 3 (2018): Edição especial do XIV Encontro Nacional de Conforto no Ambiente Construído e do X Encontro Latino-Americano de Conforto no Ambiente Construído; 119-133 1678-8621 1415-8876 por https://seer.ufrgs.br/ambienteconstruido/article/view/77878/48821 Direitos autorais 2018 Ambiente Construído https://creativecommons.org/licenses/by/4.0 |
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Universidade Federal do Rio Grande do Sul |
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Menegatti, Matheus de Cezaro Rupp, Ricardo Forgiarini Ghisi, Enedir |
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O objetivo deste trabalho é verificar a influência do índice de massa corpórea (IMC) e da frequência de atividades físicas na sensação, preferência, conforto e aceitabilidade térmica de pessoas que trabalham em escritórios com ventilação híbrida ou que operam com sistema de ar-condicionado central em Florianópolis, SC. Analisaram-se os resultados de 85 estudos de campo (medições ambientais e aplicação de questionários) em três edificações. Os dados foram separados conforme cada modo de operação e subdivididos em dois subgrupos, um de IMC e outro de frequência de atividades físicas; e submetidos a análises estatísticas com as variáveis de conforto térmico. Observou-se uma tendência de os valores de isolamento da vestimenta diminuírem conforme se aumentam os valores de IMC. Sensação, preferência e conforto térmico mostraram relação significativa com os dois modos de operação, quando levados em consideração os valores de IMC. Em geral, indivíduos com maiores IMCs sentem o ambiente mais aquecido, tendem a preferir ambientes mais resfriados e sentem-se mais confortáveis termicamente do que usuários com menores valores de IMC. Os resultados relacionados à frequência de atividades físicas não se mostraram conclusivos. |
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