Detecção de corrosão em concreto armado com termografia infravermelha e ultrassom
A corrosão do aço é uma das principais manifestações patológicas em concreto armado. Sua detecção precoce pode evitar tanto custosos reparos quanto danos aos usuários. Este artigo propõe o uso da termografia infravermelha e do ultrassom para a detecção de corrosão em concreto armado. A metodologia c...
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ANTAC - Associação Nacional de Tecnologia do Ambiente Construído
2019
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Online Access: | https://seer.ufrgs.br/ambienteconstruido/article/view/81762 |
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ojs-article-817622019-06-17T21:12:22Z Detecção de corrosão em concreto armado com termografia infravermelha e ultrassom Rocha, Joaquin Humberto Aquino Póvoas, Yêda Vieira Corrosão. Termografia infravermelha. Ultrassom. Concreto armado. A corrosão do aço é uma das principais manifestações patológicas em concreto armado. Sua detecção precoce pode evitar tanto custosos reparos quanto danos aos usuários. Este artigo propõe o uso da termografia infravermelha e do ultrassom para a detecção de corrosão em concreto armado. A metodologia consistiu na elaboração de 6 corpos de prova de (30x20x10) cm com a inserção de três barras de aço de 12,5 mm com cobrimentos iguais a 2,5 cm, 5,0 cm e 7,5 cm, os mais utilizados e recomendados nas estruturas de concreto armado. Os corpos de prova foram submetidos a um processo de corrosão acelerada de forma diferenciada com o objetivo de analisar três diferentes graus de corrosão. Posteriormente foi realizado o ensaio de termografia infravermelha e, finalmente, de ultrassom. Os resultados mostraram que a termografia infravermelha tem muitas limitações na detecção da corrosão, mas essas limitações são reduzidas no período da manhã, em estados muito avançados de deterioração e em aços com pequenos cobrimentos. Por outro lado, o ultrassom apresentou clara distinção nos resultados entre os corpos de prova, uma vez que a velocidade de propagação de onda varia de acordo com o grau de corrosão e a qualidade do concreto. Embora ambos os ensaios apresentem algumas limitações, a combinação deles permite melhor detecção do problema, uma vez que a termografia pode localizar as áreas afetadas e o ultrassom pode caracterizar melhor a situação ao comparar essas áreas com outras intactas do mesmo concreto. ANTAC - Associação Nacional de Tecnologia do Ambiente Construído CAPES (Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior) 2019-06-17 info:eu-repo/semantics/article info:eu-repo/semantics/publishedVersion https://seer.ufrgs.br/ambienteconstruido/article/view/81762 Ambiente Construído; v. 19, n. 3 (2019); 53-68 Ambiente Construído; v. 19, n. 3 (2019); 53-68 Ambiente Construído; v. 19, n. 3 (2019); 53-68 1678-8621 1415-8876 por https://seer.ufrgs.br/ambienteconstruido/article/view/81762/53044 Direitos autorais 2019 Ambiente Construído https://creativecommons.org/licenses/by/4.0 |
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Universidade Federal do Rio Grande do Sul |
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A corrosão do aço é uma das principais manifestações patológicas em concreto armado. Sua detecção precoce pode evitar tanto custosos reparos quanto danos aos usuários. Este artigo propõe o uso da termografia infravermelha e do ultrassom para a detecção de corrosão em concreto armado. A metodologia consistiu na elaboração de 6 corpos de prova de (30x20x10) cm com a inserção de três barras de aço de 12,5 mm com cobrimentos iguais a 2,5 cm, 5,0 cm e 7,5 cm, os mais utilizados e recomendados nas estruturas de concreto armado. Os corpos de prova foram submetidos a um processo de corrosão acelerada de forma diferenciada com o objetivo de analisar três diferentes graus de corrosão. Posteriormente foi realizado o ensaio de termografia infravermelha e, finalmente, de ultrassom. Os resultados mostraram que a termografia infravermelha tem muitas limitações na detecção da corrosão, mas essas limitações são reduzidas no período da manhã, em estados muito avançados de deterioração e em aços com pequenos cobrimentos. Por outro lado, o ultrassom apresentou clara distinção nos resultados entre os corpos de prova, uma vez que a velocidade de propagação de onda varia de acordo com o grau de corrosão e a qualidade do concreto. Embora ambos os ensaios apresentem algumas limitações, a combinação deles permite melhor detecção do problema, uma vez que a termografia pode localizar as áreas afetadas e o ultrassom pode caracterizar melhor a situação ao comparar essas áreas com outras intactas do mesmo concreto. |
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