Conforto térmico em espaços abertos no clima quente e úmido: estudo de caso em um parque urbano no Bioma Mata Atlântica
Estudos de conforto térmico em espaços climatizados apresentam limitações ao desconsiderar a adaptação do indivíduo às condições ambientais. Com objetivo de superar as limitações dos modelos atuais de conforto térmico, pesquisas têm sido realizadas para identificar os limites de conforto em ambiente...
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ANTAC - Associação Nacional de Tecnologia do Ambiente Construído
2019
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ojs-article-818682019-03-12T22:02:51Z Conforto térmico em espaços abertos no clima quente e úmido: estudo de caso em um parque urbano no Bioma Mata Atlântica Lima, Linccon de Carvalho Leder, Solange Maria Silva, Luiz Bueno da Souza, Erivaldo Lopes de Parque Urbano; Sensação térmica; Espaços abertos Estudos de conforto térmico em espaços climatizados apresentam limitações ao desconsiderar a adaptação do indivíduo às condições ambientais. Com objetivo de superar as limitações dos modelos atuais de conforto térmico, pesquisas têm sido realizadas para identificar os limites de conforto em ambientes sem climatização e em condições naturais, dentre elas, destacam-se os estudos de conforto em espaços abertos. Nesse contexto, este estudo tem como objetivo geral avaliar a sensação térmica dos visitantes de um parque urbano em João Pessoa-PB, uma cidade de clima quente e úmido no nordeste do Brasil. O Parque Urbano utilizado como área de estudo é uma das principais áreas verdes da cidade de João Pessoa. A metodologia aplicada utilizou de monitoramento microclimático das variáveis: temperatura do ar, temperatura do globo, umidade relativa do ar, velocidade do ar e radiação solar. Também foram aplicados 900 questionários estruturados para avaliar a sensação térmica dos usuários. Os resultados mostraram que 70% dos entrevistados estavam confortáveis quando a temperatura do ar estava entre 26 e 31 °C. Através de modelagem matemática observou-se que existe efeito significativo das variáveis ambientais sobre a sensação térmica real. Comparando a sensação térmica com os índices calculados PMV, SET e PET, o intervalo encontrado para o índice PET de 24 a 34 °C foi o que melhor refletiu a sensação térmica real dos entrevistados. ANTAC - Associação Nacional de Tecnologia do Ambiente Construído CAPES- Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior 2019-03-12 info:eu-repo/semantics/article info:eu-repo/semantics/publishedVersion https://seer.ufrgs.br/ambienteconstruido/article/view/81868 Ambiente Construído; v. 19, n. 2 (2019): Edição Especial sobre Resíduos como Materiais de Construção; 109-127 Ambiente Construído; v. 19, n. 2 (2019): Edição Especial sobre Resíduos como Materiais de Construção; 109-127 Ambiente Construído; v. 19, n. 2 (2019): Edição Especial sobre Resíduos como Materiais de Construção; 109-127 1678-8621 1415-8876 por https://seer.ufrgs.br/ambienteconstruido/article/view/81868/52278 Direitos autorais 2019 Ambiente Construído https://creativecommons.org/licenses/by/4.0 |
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Universidade Federal do Rio Grande do Sul |
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Estudos de conforto térmico em espaços climatizados apresentam limitações ao desconsiderar a adaptação do indivíduo às condições ambientais. Com objetivo de superar as limitações dos modelos atuais de conforto térmico, pesquisas têm sido realizadas para identificar os limites de conforto em ambientes sem climatização e em condições naturais, dentre elas, destacam-se os estudos de conforto em espaços abertos. Nesse contexto, este estudo tem como objetivo geral avaliar a sensação térmica dos visitantes de um parque urbano em João Pessoa-PB, uma cidade de clima quente e úmido no nordeste do Brasil. O Parque Urbano utilizado como área de estudo é uma das principais áreas verdes da cidade de João Pessoa. A metodologia aplicada utilizou de monitoramento microclimático das variáveis: temperatura do ar, temperatura do globo, umidade relativa do ar, velocidade do ar e radiação solar. Também foram aplicados 900 questionários estruturados para avaliar a sensação térmica dos usuários. Os resultados mostraram que 70% dos entrevistados estavam confortáveis quando a temperatura do ar estava entre 26 e 31 °C. Através de modelagem matemática observou-se que existe efeito significativo das variáveis ambientais sobre a sensação térmica real. Comparando a sensação térmica com os índices calculados PMV, SET e PET, o intervalo encontrado para o índice PET de 24 a 34 °C foi o que melhor refletiu a sensação térmica real dos entrevistados. |
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