Energia incorporada na fase de pré-uso: comparação entre lajes steel deck e maciças
A industrialização vem ganhando espaço como solução forte de economia e possibilita reduzir o consumo de materiais, recursos humanos, energéticos, temporais e financeiros em escalas diversas. Com isso, novas tecnologias vêm surgindo, como a laje steel deck, assim como estudos mais detalhados necessá...
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ANTAC - Associação Nacional de Tecnologia do Ambiente Construído
2019
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ojs-article-844502019-06-17T21:12:22Z Energia incorporada na fase de pré-uso: comparação entre lajes steel deck e maciças Santos, Rachel de Sousa Avaliação do Ciclo de Vida Energético; Energia Incorporada; Laje Maciça; Laje Steel Deck A industrialização vem ganhando espaço como solução forte de economia e possibilita reduzir o consumo de materiais, recursos humanos, energéticos, temporais e financeiros em escalas diversas. Com isso, novas tecnologias vêm surgindo, como a laje steel deck, assim como estudos mais detalhados necessários para se verificar o consumo de energia e seu impacto no meio ambiente, além de comparação com sistemas tradicionais. Nesse contexto, este trabalho tem a finalidade de comparar dois tipos de sistemas de laje (maciça e steel deck) a partir de suas energias incorporadas na fase de pré-uso, que engloba extração da matéria-prima, produção dos materiais e componentes, transporte até a obra e execução. A metodologia foi desenvolvida a partir de uma dissertação de mestrado que dimensionou esses dois tipos de sistemas, tornando possível calcular as massas para os materiais e componentes mais relevantes. Adotaram-se as energias incorporadas (MJ/kg) com base em dados coletados da literatura. Como conclusão, os sistemas diferiram em energia incorporada na faixa dos 13%, mostrando que a energia incorporada da laje steel deck foi superior à maciça devido ao aço apresentar um elevado grau de energia para sua extração e produção. ANTAC - Associação Nacional de Tecnologia do Ambiente Construído 2019-06-17 info:eu-repo/semantics/article info:eu-repo/semantics/publishedVersion https://seer.ufrgs.br/ambienteconstruido/article/view/84450 Ambiente Construído; v. 19, n. 3 (2019); 197-205 Ambiente Construído; v. 19, n. 3 (2019); 197-205 Ambiente Construído; v. 19, n. 3 (2019); 197-205 1678-8621 1415-8876 por https://seer.ufrgs.br/ambienteconstruido/article/view/84450/53053 Direitos autorais 2019 Ambiente Construído https://creativecommons.org/licenses/by/4.0 |
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Universidade Federal do Rio Grande do Sul |
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A industrialização vem ganhando espaço como solução forte de economia e possibilita reduzir o consumo de materiais, recursos humanos, energéticos, temporais e financeiros em escalas diversas. Com isso, novas tecnologias vêm surgindo, como a laje steel deck, assim como estudos mais detalhados necessários para se verificar o consumo de energia e seu impacto no meio ambiente, além de comparação com sistemas tradicionais. Nesse contexto, este trabalho tem a finalidade de comparar dois tipos de sistemas de laje (maciça e steel deck) a partir de suas energias incorporadas na fase de pré-uso, que engloba extração da matéria-prima, produção dos materiais e componentes, transporte até a obra e execução. A metodologia foi desenvolvida a partir de uma dissertação de mestrado que dimensionou esses dois tipos de sistemas, tornando possível calcular as massas para os materiais e componentes mais relevantes. Adotaram-se as energias incorporadas (MJ/kg) com base em dados coletados da literatura. Como conclusão, os sistemas diferiram em energia incorporada na faixa dos 13%, mostrando que a energia incorporada da laje steel deck foi superior à maciça devido ao aço apresentar um elevado grau de energia para sua extração e produção. |
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